terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FIm da união dourada


CAP. 47

Assuntos discutidos na reunião:
Como derrotar Ares?
Como derrotar seus filhos?
As espadas da guerra;
Os selos de Athena;
A exclamação de Athena;
As mortes de cavaleiros;
O aparecimento de Hades.
Com quem podemos contar?

Resoluções:
Cada filho de Ares ao ser selado, se torna uma espada; ou seja, se tivermos todas essas espadas há uma possibilidade de selar a alma de Ares nessas espadas. Não se sabe como ainda.
Os filhos de Ares podem ser derrotados na raça; paralisado e os selando, porem algumas vidas podem ser tomadas, vide Perséfone de câncer, Karol de Altar e Narciso de Peixes.
Espadas da guerra são as almas dos filhos de Ares que se tornam espadas e contem um poder imenso. Não se tem conhecimento desse poder ainda.
Selos de Athena foram dados aos dourados para deterem os filhos de Ares. São pedaços de papel com o nome da deusa e cheios do poderoso cosmo de Athena. Se forem usados em forma de golpe, chama-se Talisman Cage.
Athena deu a cada um dos cavaleiros de ouro uma parte do seu grande poder, porem para utilizá-los em todo o seu esplendor, é preciso que três dourados se unam e usufruam deste poder; mas só é permitido usa-los em extrema necessidade.
Cada um que morre é uma fenda que se abre no peito de Athena, tanto os dela quanto os batalhões de seu inimigo. Mas se for preciso é dever de cada um morrer em batalha derrotando o inimigo, dando vitória a Athena.
Ele, Hades, poderá ser um grande aliado na guerra contra Ares. A principio é viável confiar nele.
Podemos contar com Hades, e com uns amigos do Graad Azul.

Conclusão:
Continuar reduzindo os soldados de Ares.
Selar todos os filhos de Ares e reunir as espadas da guerra.
Se possível não morrer em vão.
Buscar ajuda ou conselhos no Graad Azul.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Narciso, ordem para matar


CAP. 46

Homados pisa no rosto do cavaleiro quase morto no chão.
Narciso ainda continua respirando, ou seja, está vivo e segura na mão de seus discípulos e diz:
“Perdão por não poder vê-los crescer em poder na defesa de Athena, perdão por não dar a vocês o amor que vocês mereciam perdão por não lhes dar mais experiência, por não leva-los nos combates, por não lhes ensinar tudo o que sei perdão por não ter lhes mostrado o verdadeiro poder de Peixes enquanto vivo e sim enquanto morto como agora estou...”, a mão de Cupido e Vênus se fecharam em volta da mão do dourado após ele falar-lhes essas palavras. “... Agora é tarde para mais delongas, ainda devo entregar o resto de minha vida a minha deusa... Por Athena eu me esgoto em poder pela ultima vez...”; O cosmo de Narciso tende ao infinito. Ele segura a perna de Homados e o lança longe. Narciso levanta e o cosmo aumenta em poder e alcança um patamar incrível nunca antes esperado. O dourado olha friamente para o deus inimigo, tira de sua armadura um selo vivo de Athena e diz ao oponente que o fim é próximo para ambos. Homados ri, mas logo fica mudo ao ver Narciso se desfazer em pétalas de rosas deixando a armadura montada em sua forma original, a armadura dourada de peixes. Uma luz dourada atravessou o espaço direto no peito de Homados juntamente com o reboliço de pétalas ao som ecoado da voz de Narciso “Narcisus Thanatos Order!!!”
O deus musical paralisou-se de dentro para fora, pois sentiu todas as pétalas do reboliço penetra-lo juntamente com a luz de poder e estourar seus sistemas numa velocidade incrível e perfura-lo.
Homados disse que ele só podia sentir dor, nada mais, nada menos... Mas parou de se vangloriar quando viu o as rosas se amontoarem no ar formando a parte de cima do cavaleiro de ouro de Peixes segurando selo de Athena que cruzava o ar em direção as costas dele. Ele não acreditou no que acontecera, mas já era tarde para revidar e sua alma foi selada na espada musical de Homados.
Narciso morreu, mas conseguiu selar o deus antes dele interromper a reunião e o mais importante... Destruir seus discípulos.
A reunião estava acabada e o muro de rosas brancas murchara.

...

O fogo de Peixes cessa ...

Flores e musica


CAP. 45

Os Zéfiros de Homados estão destruídos, isso o deixou furioso, ou seja, uma vontade imensa de entoar uma canção mortal para o cavaleiro de ouro de Peixes.
Narciso fez brotar outros ramos negros da cúpula que protegia seus amados discípulos, e lançou as negras rosas em direção do deus. As mãos dele, Homados, eram tão rápidas que desviaram as rosas do contado com seu corpo num piscar de olhos.
“Ares Mousika”, disse o deus confiante de seu ataque... Narciso se colocou em pé diante do poderoso ataque de Homados, mas nada aconteceu e Narciso deu uma bela gargalhada e explicou ao oponente que a musica acompanha as flores durante muito tempo, logo os ataques de Homados mesmo sendo ofensivos não o afetam. O deus ficou perplexo e disse que ainda era muito cedo para cantar vitória.
Narciso colocou em suas mãos os três tipos de rosa em suas mãos e seu cosmo elevou-se fundindo as rosas num montão de pétalas, o cosmo de narciso concentrou-se nas palmas de suas mãos e um rio de poder disparou pra cima do inimigo juntamente com o montão de pétalas girando ao redor do raio ao som da voz do cavaleiro que gritava “Rose Cannon!!!”
Homados segurou o poder de Narciso com suas mãos e o rio de cosmo se dissolveu diante do deus, deixando apenas as pétalas murchas diante dele. O dourado ficou perplexo com o que vira e o deus lhe disse que o que havia acontecido era simples e que ele, Narciso, já havia explicado. A musica e as flores coexistem juntas uma anula a outra de forma harmoniosa. “Não dessa vez.” retrucou o dourado com convicção.
O cavaleiro de ouro de Peixes ergueu as mãos e uma enorme quantidade de rosas brancas circundou o cavaleiro numa chuva branca e mortal. Ele colocou os braços de lado e uma chuva negra de rosas piranhas circundou seus braços e por fim o dourado mirou seus braços na direção do oponente e uma grande rosa vermelha apareceu, o cosmo de Narciso se expandiu ao máximo. O cenário estava montado para um grande espetáculo. “Flower Corona Blast!”
Num primeiro momento a grande rosa vermelha explodiu no peito do deus o lançando longe ao longo da casa de Peixes; logo após as rosas piranhas avançaram destruindo tudo, absolutamente tudo o que estava entre o cavaleiro e o deus, até o acerta-lo com ferocidade; e por fim a onda branca se avermelhou ao encontrar o corpo do deus. Um ataque realmente mortal.
Homados parecia morto, mas como um deus não morre... Ele se levantou. Sua armadura estava destruída, seu corpo arranhado cheio de fendas largas e, branco como se todo o sangue de seu corpo tivesse sido drenado. Aos poucos ele voltou ao normal. “Minha vez.” Disse o deus animado de um modo vil.
“Homados Makhai...” o céu se abriu. Uma grande quantidade de luz surgiu no interior da casa de Peixes e uma legião de arcanjos constituídos de cosmo divino surgiu ao lado do deus com seus instrumentos e espadas. Os anjos musicais soaram suas trombetas e por um instante paralisou Narciso poderosamente. Logo em seguida a parte dos anjos que possuíam espadas golpeava o cavaleiro de modo violento e muito, muito rápido.
O dourado estava no chão ensangüentado e realmente ferido... Não tinha outra solução... A não ser esperar a morte juntamente com seus amados discípulos.

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O fogo de Narciso queima freneticamente...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Muro de rosas


CAP. 44

Na sala da reunião zodiacal; Narciso de peixes sente a presença de Homados massacrando seus discípulos com força total.
Ele então se dirige para a porta do salão a caminho de sua casa, que ficara logo abaixo, passando um longo corredor, a sala do grande mestre e longas escadas. Bellerophon segurou o braço do dourado e perguntou onde ele estava indo. Narciso permaneceu em silencio. Bellier insistiu que Narciso respondesse, porem ele calou-se e continuou fitando a porta de saida. Athena lhe dirigiu as palavras: “Eu sei o que o seu coração está sentindo... Eu já senti também, mas essa reunião deve continuar. Eu sei que teremos perdas...” ao terminar a palavra “perdas”, o cavaleiro de cabelos róseos abaixou-se, livrou-se da mão do cavaleiro de Sagitário e o chutou para longe, também derrubando Electryon de Escorpião. Madri e Leão tentaram parar o cavaleiro em fúria, mas um grande muro de rosas brancas surgiram entre ele e os demais.
“Essas rosas iram atacalos ao menor sinal de movimento em direção a porta e não terá pena de nenhum de vocês...”
Herakles o chamou de cretino traidor, e Athena o adivertiu.
“Perdão...” disse o cavaleiro e, uma lagrima rolou de seus olhos ao sair pelas portas deixando a sagrada e imaculada reunião.

Na casa de Peixes, Vênus e Cupido continuavam a ser esmagados pela musica horrenda de Homados. Quando derrepente uma cupula de rosas envolveu-os. e do meio da cupula um ramo de rosasa negras surgiram e se lançavam ao encontro dos Zéfiros, numa velocidade incrivel apesar da musica que deixava o ambiente lento.
“Quem ousa me interromper?” perguntou o deus.
“Eu, o cavaleiro de ouro de Peixes... Narciso.”

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O fogo de Áquario acaba de se extinguir...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Duas rosas em perigo


CAP. 43

Próximo da casa de Peixes, Homados sentiu um aroma agradável de rosas e, apressou-se a chegar ao destino.
Ao entrar pelas portas do santuário da décima segunda casa, encostada numa das colunas estava uma beldade, uma amazona de prata em todo seu vigor; e ao lado dela estava um outro rapaz tão belo quanto. O deus admirava a beleza deles e nem percebeu que a casa estava repleta de rosas vermelhas com pétalas dançando no ar.
“Nem mais um passo!” – ordenou Vênus de Lagarto. Homados fez uma cara de distraido e deu mais uns passos adiante dizendo que ele havia cruzado todas as casas sem a menor dificuldade e que não seria ali que ele iria parar.
A amazona estendeu uma rosa vermelha no ar e as rosas dançaram em volta de Homados ao som de Royal Demon Roses, as palavras de Vênus sairam sedutoras e muito convidativas ao pronunciar o ataque de seu mestre. O deus ficou admirado e entoou juntamente com as rosas sua musica.
A amazona ficou pasma, pois era para as rosas envenenarem o deus e o matar sem muito esforço. O divino sorriu para a prateada.
Vênus pensou em ataca-lo diretamente. Em meio as rosas flutuantes, ela rapidamente chegou perto do deus. Ele a olhou profundamente, como se quisesse saber do que ela era capaz de fazer.
“Viper Fast Fists!!!” – os punhos da prateada tornaram-se invisíveis oas olhos humanos e acertaram o âmago de Homados centenas de vezes. Uma pequena gota de sangue escorreu dos labios do divino. Ele avançou o braço para lhe acertar um soco de desespero, porem a amazona subiu em seu braço, saltou sobre sua cabeça e o acertou com os pés em suas costas o empurrando pra frente gritando suavemente “Surprise Lizard!”, ainda no ar e o deus de costas meio prostrado, Vênus lança rosas negras e exclama com veêmencia “Piranian Rose!” as rosas negras destruiram o chão do salão, Homados conseguiu escapar.
Vênus ainda flutuando sente a presença de Homados atrás dela e, realmente ele estáva ali com um cara de assassino gostando do que estáva acontecendo. Ele colocou suas mãos na cintura da prateada e disse numa grande gargalhada: “Minha vez de brincar minha querida... Ares Mousika!!!”
A amazona vibrou de dentro pra fora e caiu no chão contorcida e sangrando pelos ouvidos, nariz, boca e por fendas abertas do golpe de Homados.
Cupido entrou na frente de sua irmã tentando protege-la. O deus achou muito bonito o ato, mas agora ele estava irritado e não iria ter misericórdia de niguém.
“Sweet Battle Noise!!!” – foi o golpe entoado por Homados; seus trompetes sopraram tão alto que todo o santuário foi capaz de escutar. O som almentava cada vez mais e mais, tendendo ao sonar. Derrepente as coisas começaram a ficar em câmera lenta com a pressão da música de Homados. Ele abriu as asas e quatro Zéfiros apareceram com pequenas cornetinhas que acompanhavam o estrondo do som do deus fazendo acordes tristes.
Os dicípulos de Narciso estavam no chão se contorcendo com as imagens geradas pela musica horrorosa que Homados insistia a tocar e sentiam que seus cérebros estourariam a qualquer momento.

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O fogo de Áquario continua aceso...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Pó de diamante em Aquário


CAP. 42

O próximo passo de Homados será invadir a casa de Aquário; Lá Artico, cavaleiro de prata de Coroa Boreal, espera pela presença do inimigo.
Os olhos do divino encontram os olhos do cavaleiro; o guerreiro antecipou-se no ataque e disse com frieza: “Aqui você não é bem vindo... Diamond Dust...”
Uma briza congelante e mortal de cristais de gelo dançam direto para Homados, mas um som ecoou da armadura divina que ele vestia e repeliu o ataque.
Neste momento Artico deu um salto para trás, juntou suas mãos num martelo, as ergueu e abaixou repetidas vezes na direção de Homados dizendo “Esse é o golpe de meu mestre que alguem muito especial consegui modificar e me ensinou a usar... Aurora Thunder Attack!!!”, um impulso muito maior do que o Diamond Dust disparou em direção ao deus, ele, porem barrou um dos ataques, quase não parou um segundo e foi atingido pelos outros ataques de gelo.
O divino caido no chão do salão da décima primeira casa, começou a cantarolar. O prateado ficou confuso, mas nã saiu de sua posição de ataque. Homados levantou-se devagar e disse que gostava muito de se refrescar e agradeceu ao cavaleiro. Uma onda sonora envolveu o cavaleiro e ele adormeceu.
Homados seguiu adiante... Ao tentar sair, um anel de gelo circundou o deus o paralizando. Artico levantou e disse que ele não avançará nenhum passo a mais; o guerreiro cruzou os braços em forma de “X” os estendeu em “V” e direcionou suas mãos ao ponente dizendo “Crystal Storm!!!” pequenos cristais de gelo circundaram Artico formando um reboliço a medida que a briza os levava ao oponente, os cristais tornavam-se cada vez maiores e ponteagudos, formando adagas de cristais. Homados se assustou um pouco, mas logo agiu usando o Ares Mousika, estilhaçando todos os cristais de gelo e devolvendo tudo ao prateado de forma avassaladora.
com a batalha ganha e satisfeito com a musica entoada a destruição total da casa de Aquário, Homados segue adiante triunfante para a última casa.

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O fogo de Cápricornio se extingue...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Uma guerreira de ouro


CAP. 41

Barcelona, irmã de Madri, estava próxia a entrada quando o deus adentrou a casa de Capricórnio.
Homados educadamente pediu a passagem a guerreira, ela recusou-se a permitir que o inimigo continuasse a avançar e partiu para a batalha. O oponente divino riu-se da amazona, pois ela era apenas uma aspirante a cavaleiro, um mero soldado do santuário, uma nada. Ela tirou sua máscara e disse: “Não se engane pela minha aparência Homados. Fui treinada para ser uma amazona de ouro, disputei a armadura de Câncer com Perséfone... Perdi, porem ainda detenho um cosmo impressionante...”, O deus ficou bobo, mas aceitou o desafio de lutar com ela.
Ela avançou frente a aceitação divina... Quando ela estava bem próxima dele, Barcelona sumiu da frente dele e o agarrou pelas costas com as pernas, jogando-o ao solo gritando “Jumping Stone!!!”.
A imagem do deus sumiu no chão e, apareceu de trás de uma coluna aplaudindo a lutadora... “Foi realmente incrível...”, disse ele.
Novamente a amazona estava junto ao deus, bastou um piscar de olhos do divino, “Jumping Stone!!!”, desta vez Homados realmente sentiu o golpe de Barcelona. Uma pequena gota de sangue escorreu de seu lábio, ele limpou com seu longo manto e levantou-se para um próximo momento.
A amazona lhe desferiu uma série de ataques, todos falhos pois ele desviou de todos sem muito esforço, para Homados ela era lenta demais. Num dos golpes dela, o filho de Ares agarrou seu punho e a trouxe pra perto de si. Homados colocou a outra mão no abdomen da guerreira e lhe afirmou que iria ser rápido e muito doloroso, mas que ela não iria morrer. Barcelona engoliu a seco e disse que não se importava, o dever dela é de proteger Athena, e fará de tudo para faze-lo. Homados sorriu e aplicou seu golpe direto no corpo da amazona.
Barcelona sentiu seu corpo vibrar com muita intensidade, as viceras se contorcerem, a respiração falhar, o coração bater de forma irregular, uma pressão absurda sobre as veias e artérias do corpo todo, seu rosto avermelhou. Quando Homados acabou, a combatente vômitou uma grande quantiedade de sangue e desmaiou.
Homados ficou contente com o desafio e buzinou aos céus com uma rica melodia de vitória.
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O fogo de Cápricornio queima desesperadamente...


segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Nocautes


CAP. 40

Ao pisar na casa de Yon, Syang colocou-se na frente de Lee numa tentativa de protege-la e defender a casa de seu mestre.Homados achou uma graça e tocou uma canção para eles... Os fazendo adormecer.
Antares, irmão do cavaleiro de Escorpião, sentiu um enorme poder romper os domínios da oitava casa do zodíaco. O soldado, aspirante a cavaleiro já conhecia uns golpes de seu irmão e metre Electryon, e usará de seu talento para deter o deus.
Ao avistá-lo, o jovem guerreiro avançou pra cima de Homados com seu Scarlet Needle; a imagem do divino desapareceu. Antares ficou pasmo com o que havia acontecido e virou-se. No mesmo ato o deus musical o encarou com um ar sedutor e o tocou no peito com a ponta do dedo indicador. O soldado, tremeu na base e caiu de joelhos no chão. Homados foi em direção a saída da casa. Antares se levantou rapidamente, e tentou interceptar o deus com seu golpe paralizante, Restrinction... Não deu muito certo, mas Homados gostou da tentativa. Ele o tocou novamente, desta vez com mais intensidade o fazendo adormecer.
Na casa de Sagitário, Ekkus aguardava a entrada triunfal de Homados. Ao pisar nos degraus da entrada, o cavaleiro de cavalo menor usou seu Star Stomp, o deus segurou a perna do cavaleiro e jogou-o entre os pilares da moradia. Ekkus se levantou confiante e usou novamente seu ataque de perna... Falhou de novo. Homados irritou-se e quis acabar logo com a batalha inútil do jovem cavaleiro. “Ares Mousika!!!”, exclamou o deus musical, fazendo vibrar a casa de Ságitário até a destruição juntamente com Ekkus.
Homados chega à casa de Capricórnio.

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O fogo de Sagitário Acaba...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Batalha em Virgem


CAP. 39

O cavaleiro de Pegasus adentrou a casa de Virgem e viu o deus musical segurando Ashura pelo pescoço ameaçando matar não só o prateado, mas também os outros guerreiros discípulos de Aster. Alpha interferiu nos planos de Homados lançando seus meteoros pra cima do deus. O que não funcionou; o deus olhou para o bronzeado como se dizendo a sua hora vai chegar com um belo sorriso no rosto.
O divino largou Ashura no chão como lixo ou, um brinquedo velho e voltou sua atenção à Alpha. O cavaleiro estremeceu, mas não saiu do lugar.
Homados caminhou em direção ao cavaleiro menor... O guerreiro de bronze ficou paralizado pela presença do deus que o dominava como uma sinfônia. O deus chegou bem perto de Alpha e disse em seu ouvido: “Calma cavaleiro, eu não vou matar você... Minha missão é outra, meu pai só quer a vida de uma pessoa... Athena.” - Após falar, Alpha sentiu uma onda vibrar em seu corpo, que o fez adormecer.
O cavaleiro de Pavão tentou impedir que Homados continuasse. O deus se irritou por um instante e mostrou um de seus golpes abrasadores, o Ares Mousika. Uma quantidade imensa de ar concentrado nas mãos de Homados e liberado num chiado inquietante em um maravilhoso, porem horrendo som destruindo parte da casa de Virgem.
O deus segue em frente até a casa de Libra.

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O fogo de Sagitário queima constantemente...

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Detenham Homados


CAP. 38

Alpha entrou pelas portas da casa e Áries e viu Hoshi caido no chão; o cavaleiro o tocou e o discípulo de Bellier acordou meio espantado. Pégaso perguntou-lhe o que havia acontecido, ele explicou que Homados surgiu como uma musica terrível, mas cativante depois disso ele só lembrava do rosto de Alpha ao desperta-lo.
O bronzeado alado assentiu e disse que precisava deter o deus musical. Hoshi fez que sim com a cabeça e retomou o posto de guardião da casa no lugar de seu mestre.
O cavaleiro correu até o fim da primeira casa zodiacal e saltou as escadas até a casa de Touro; onde o Ox, cavaleiro de Boiadeiro, estava despertando juntamente com seus amigos de treino e deu passagem a Alpha depois do explicado.
Alpheratz como um raio partiu para a casa de Gêmeos que se encontrava destruída em seu interior. O bronzeado achou um corpo de cavaleiro no meio dos escombros e foi acudir. Ao se aproximar o cosmo do cavaleiro se ascendeu e Castor de Triangulo saiu do meio dos destroços da casa. Alpha disse que veio atrás de Homados, o prateado lhe disse que tentou deter o deus, mas foi incapaz de resistir a tanta musicalidade. Alpha assentiu e partiu para a próxima casa. O lar da ex-cavaleira de Câncer, Perséfone, que também estava silênciosa com seus discípulos caidos no chão.
Na casa de Leão. Alpha entrou meio assustado, pois o piso da casa estava manchado de sangue e havia palmas sangrentas nas paredes e colunas da casa. O guerreiro seguiu os rastros até uma clareira no teto criado por algum ataque em alguma batalha. Lá Hebe estava com seu braço ensanguentado, pois ela havia tentado lutar contra Homados que consequentemente a feriu para mostrar seu poder. Brontes estava em silêncio caido no chão perto da amazona prateada.
Ao chegar perto da casa de Virgem, Alpheratz escutava uns sons de batalha, como se Homados estivesse ali; era hora dele ser domado... Dele ser detido... Era hora dele parar.

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O fogo da casa de escorpião se acabou...

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Hora de subir as casas


CAP. 37

As agulhas de Phobos ganhava velocidade, porem o zodiaco em volta do selo de Athena se desprendeu do selo num primeiro ataque e deteu as trevas. O Selo que estava na mão do cavaleiro atravessou o campo de batalha junto com o zodiaco afim de acertar o peito do deus que, de fato aconteceu. Phobos ficou apreensivo e assustado, Karol disse que era a vez dele sentir um pouco e medo, fazendo piada com o deus praticamente derrotado. Ele também acrescentou que esse selo no peito do deus era só para paraliza-lo, pois o grande final estava por vir.
O prateado tirou de dentro de sua armadura já toda rachada um trumfo de selos de Athena, os lançou no ar e exclamou “Talisman Cage!” – os selos como num flash rodearam Phobos e meio que uns raios de luz se formaram do peito dele aos selos que o circundavam. O deus tornou-se uma espada robusta e muito elegante com um poderoso selo de Athena no meio dela. O medo estava derrotado.
Karol de Altar cai no chão e, seu discipulo Alpha que estava ali perto também vitorioso veio socorre-lo. O mestre disse que era tarde demais, pois uma vez que se usa o Altar Sacrifice não há volta pois a energia utilizada é o cosmo, mas o combustível é a própria alma. Karol parabenizou Alpha pela coragem e evolução como cavaleiro de Athena e dlhe disse que foi um prazer telo como irmão de batalha e não mais só um discípulo... e morreu.
O cavaleiro de Pégasus o deixou ali e foi correndo atrás de Homados, que estáva atravessando as casas zodiacais.

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O fogo da casa de Electryon queimava...

domingo, 8 de novembro de 2009

Sacrifício




CAP. 36

Karol encarou o deus após receber o golpe, se recontorceu um pouquinho e disse que nada o deterá. Phobos duvidou e lhe lançou outro olhar fulminate, porem o cavaleiro de prata se esquiou do olhar de Phobos e correu para um ataque no âmago do oponente divino. O deus foi lançado para longe, onde Karol esperava para lhe dar outro golpe cheio de poder.
O deus viu o que lhe aguardava e se interrompeu no meio do caminho abriu suas vastas asas e uma sombra gigantesca começou a surgir debaixo delas, uma negritude tão densa que quase era possível tocar. As sombras agora levantavam junto com as asas de Phobos, formando agulhas negras ao redor do deus... Karol ficou chocado com o que estava acontecendo, mas avançou bravamente contra o divino do medo.
“Pensa que pode sobreviver ao poder das trevas?” disse Phobos num tom sarcástico; “Vou lhe mostrar a origem do medo, as eternas sombras... Phobos Proclamation!!!” continuou anunciando o golpe.
Enquanto Karol e o turbilhão de agulhas negras avançavam, o cavaleiro usa eu Divine Protection afim de se proteger do impacto contra as sombras. O que foi inutil, pois quando houve o confronto, a luz divina de proteção do prateado rompeu-se e o primordio do medo lançou o Grande mestre ao chão clamando por ajuda, pois estava com muito medo naquele momento de colisão.
Phobos lambeu os labios como se achace o sofrimento alheio muito atrativo.
Karol levantou-se assustado, mas não vacilante... o deus lhe disse que o próximo ataque seria decisivo e que tudo estava prestes a acabar.
O prateado respondeu que então essa era a hora de mostrar ao mundo para que serve um Altar. Phobos não deu ouvidos e começou a estender suas enormes asas. Como da outra vez, novamente uma enorme sombra densa surgiu por debaixo das asas do deus...
Karol ajoelhou no chão, colocou uma mão no coração e outra no chão e começou a fazer uma prece em cima de um dos selos de Athena que ele possuia...
Phobos não pestanejou e continuou a erguer as asas. Ao redor do prateado o desenho do zodiaco apareceu e a mão que estava no chão com o selo era o centro do desenho, o Sol. O cavaleiro de Altar ergueu-se juntamente com o simbolo criado em volta do selo que brilhava na intensidade solar; a mão que tocava o peito agora lhe perfurava e arrancava uma grande quantiedade de sangue que encharcava o selo, tornando o brilho solar como um por-do-sol, o cosmo de Karol dendeu ao infinito...
Phobos recuou um pouco suas asas desconfiado do que estava para acontecer, mas continuou erguendo-as...
Karol estava pronto..........”Altar Sacrifice”
Phobos também................”Phobos Proclamation”
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O fogo de Libra se extinguiu...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O verdadeiro alado


CAP. 35

Após ter todo seu poder restaurado, o cavaleiro de Altar avança pra cima de Phobos com uma velocidade incrível... O deus estremece ao ver que o cavaleiro chegou perto demais e sem perceber o punho do prateado estava estendido para seu rosto... Phobos sente em seu rosto o poder de um cavaleiro de prata e, deboxa do ocorrido dizendo que ele esperava muito mais agora que ele, o cavaleiro, estava com todo o poder restaurado.
Karol se enfurece e avança novamente, mais rapido do que antes e o acerta de novo e de novo... Phobos não parava de gargalhar recebendo os golpes do prateado... porém houve uma vez que o deus agarrou o braço de Karol e o olhou nos olhos dizendo: “Minha vez... Bia Phobia”, Karol sentiu-se como se todas as suas células paralizassem de tal forma que ele não conseguia mais se mexer... seus olhos lacrimejaram como nunca haviam feito antes, seu corpo tremeu violentamente, o cavaleiro se colocou em posição fetal e seu nariz começou a sangrar. “Esse é o poder do medo, o verdadeiro...” disse Phobos.
O grande mestre se levantou e disse que um medinho não iria para-lo... O deus gostou do desafio e lhe deu novamente seu golpe ocular.
Perto da entrada da casa de Áries, Alex se prepara para eliminar Alpha com seu Pegasus Climax; O cosmo do oponente se eleva ao maximo que pôde, então as galaxias dançavam ao redor dele e se chocavam em seu âmago. Uma aurea aumentou como se fosse uma ameaça, o bronzeado recuou um pouquinho, mas ainda decidido a lutar. A aurea voltou ao centro do universo que agora era Alexander de Pegasoser, e o envolveu com um poder quase inimaginável. Asas de luz surgiram na massa de cosmo que o circundava e um pegasus de poder voou com intensidade aos céus sugando todas as forças de Alex... O cavalo voador ascendeu, parou no ar e focalisou seu alvo, Alpha.
O alado vinha com poder e velocidade pra cima do cavaleiro de bronze. Ele sentiu que precisava de ajuda novamente, elevou seu cosmo e ergueu as mãos para tentar parar o equino mitológico. O cosmo de Athena apareceu junto ao de Alpha e ela também ergueu as mãos para o destrutivo poder. O Pegasus de luz e poder choca-se contra os punhos do cavaleiro formando um reboliço. O bronzeado fica inconciente com o impacto, mas o cosmo de Athena não o deixa ceder.
Alex fragílizado com o grande poder que lhe foi tirado só pode olhar o feito do guerreiro de bronze.
O golpe luminoso tornou-se uma esfera de luz nas mãos do Pegasus adormecido envolto pelo cosmo da deusa guerreira. Alpha abriu os olhos, a bola de energia se intensificou, formou asas de um tom azulado bateu asas e voou ao som da voz do cavaleiro de Pegasus que dizia Pegasus Climax... “...Não é possível...” disse Alex vendo seu magnífico poder voltando contra ele mesmo. Pegasoser recebe o impacto e cai vencido no chão sem direito a palavras finais...

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O fogo da sexta casa começa a se acabar...

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Despertas do Cosmo


CAP. 34

Pegasus retoma a batalha; mesmo perplexo com o que acabara de acontecer. Alex o inimigo diz que o poder de um pegaso vai muito além de meteoros ou luzes que ofuscam a visão inimiga, o poder do pegaso vem da ansia de proteger seu mestre... Acrescentou também que na mitologia o cavalo alado foi usado por muitos heróis e em toda batalha seu montador saiu vitorioso. Após as sabias palavras do oponte Alpha descobre em si uma ansia por cuidar de Athena, de protege-la mesmo que o preço fosse sua vida. O cosmo do bronzeado elevou-se ao máximo que pode, Alex ficou perplexo com o grande poder que o cosmo do cavaleiro emanava. Alpha o olhou por um segundo e disse “muito obrigado, agora eu usarei meu verdadeiro poder... Protegerei Athena com minha vida...”
Alpha ergueu as mãos aos céus e gritou o nome de Athena o mais alto que pode. No meio da reunião zodiacal Athena foi a janela ver quem a havia chamado, mas não achou ninguém...
O cosmo quente e azulado do bronzeado tornou-se uma coluna de poder pronta para ser moldada...”Pegasus Ryu Sei-Ken” os socos rápidos do cavaleiro tomam mais velocidade e mais poder e vão de encontro ao Cadente Regina de Alex. Os meteoros colidem num grande e violento poder. O oponente sente seus meteoros serem vencidos pelos cometas brilhantes do bronzeado... Alex fica pasmo no chão quando é acertado por centenas e poderosos meteoros.
Alexander levanta-se e diz que mostrará ao jovem guerreiro o poder o cavalo alado, o Pegasus Climax.
Alpha se mostra confiante e diz que deterá a técnica do oponente.
Karol avança sobre Phobos que o lança para longe com um único movimento de mão. O prateado vê que seu discípulo está se dando bem até o momento e também decide lutar contra o deus com todas as suas forças e recursos. Phobos riu-se, pois apesar de seu meio irmão ser derrotado, ele o medo não iria ser selado.
O cavaleiro de Altar apela com suas orações preciosas, ele ajoelha coloca a cabeça no chão e clama pela intervenção da deusa. O cosmo do prateado se eleva ao infinito... Phobos se espanta por um momento mas não vacila. Karol se levanta com as mãos ainda em prece e exclama nas alturas “Supreme Pray!”; A forma de Athena surgiu atrás do grande mestre, o cosmo de Karol tornou-se dourado vivo, os cabelos brancos retomaram sua cor original, um louro da cor do meio dia, os musculos voltaram a sua força real, os lhos ganharam de volta o brilho a juventude, verdes como a densa floresta e sua armadura de prata brilhara como nunca havia brilhado. Phobos estava diante de um cavaleiro de Athena em pleno poder.

...

O fogo da sexta casa continua queimando...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Oponentes poderosos


CAP. 33

Alpha disparou pra cima de Pegasoser.Alexander estendeu suas asas e disse num sopro elegante “Total Blow...” o cavaleiro de pegasos voou para a entrada da casa de Aries e destruiu parte da casa. Karol olhou de relance para ver se o bronzeado estava bem. Alpha levantou-se e fez um sinal positivo para o Grande mestre.
O cavaleiro de Altar voltou todas as suas atenções a sua batalha contra Phobos. O mestre do santuário cruzou os dedos das mãos, juntou-os ao peito e estendeu as mãos de lado... Duas asas de cosmo apareceram atrás de Karol, ele tomou essa cosmo energia em suas mãos e lançou contra o Medo exclamando “Angelus Magnata!!!”
Phobos viu o imenso poder do prateado chegar ao seu encontro, mas nem se mexeu; riu-se e o golpe foi devolvido. Karol rapidamente usou seu Divine Protection e conseguiu sair ileso do contra ataque.
Alpha eleva seu cosmo e tenta acertar Alexander novamente, ele por sua vez revira os olhos e explica ao garoto que será impossível acerta-lo. O bronzeado duvida e diz que enquanto Athena existir sempre há uma esperança por mais remota que seja; seu cosmo toma intensidade e a forma do pegasus surge atrás de Alpha. “Pegasus Ryu Sei-ken!” Pegasoser em frente o golpe do cavaleiro de Pegasus o desafia com o olhar e exclama seu golpe “Cadente Regina”... Os golpes colidem e somente o bronzeado leva alguns golpes de Pegasoser e cai no chão.
Karol sem vacilar continua atacando Phobos que sem piedade devolve os ataques com poder dobrado pra cima do prateado.

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O fogo da casa de libra continua a queimar...

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mestre e discípulo


CAP. 32

Karol desafiou Phobos.
O deus nem deu ouvidos pois para ele era um desperdício lutar contar um velhote, desta maneira ele, Phobos, pediu a Adramelec lutar contra Karol.
O grande mestre livrou-se de suas roupas de rotina como mestre do santuário e mostrou a armadura prateada que vestia seu corpo, a armadura de Altar.
Sickle não se deixou abater e partiu pra cima do prateado com seu Gyro Slash. Karol estendeu sua mão direita aos céus e uma luz o envolveu enquanto ele dizia calmamente “Divine Protection...”. O cavaleiro de Sickle Voou pra longe após chocar-se com a barreira divina do Altar. Neste meio tempo Karol de ajoelhou em posição de oração, fechou seus olhos e clamou “Altar Cry!” Adramelec sentiu uma força divina o dominar e o destruir num grito de desespero. Adramelec de Sickle morre diante dos deuses presentes.
Phobos se impressionou com o poder de Karol, mas não se convenceu em parar seu objetivo para lutar com ele. Alexander tomou seu lugar na luta, pronto para acabar com Karol. Alpha que havia levado Pallas para repousar estava presente e foi ajudar Karol a enfrentar os inimigos. Altar se recusou a aceitar a ajuda do bronzeado, mas acabou cedendo, pois não havia muitas opções no momento.
O deus do medo pediu para que Homados continuasse com o plano. Ele paralisou os cavaleiros de Athena com sua presença musical e seguiu adiante.
Phobos aceitou o desafio de Karol e Alpha lutara contra Pegasoser

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O fogo da casa de libra acaba de começar...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Carta


CAP. 31

Pyro estava sozinho guardando as fronteiras do sul.
As nuvens dos céus se tornaram negras e uma coluna de trovões desceu a terra. Era Phobos o deus de todos os medos acompanhado de Alexander de Pegasoser e Adramelec de Sickle.
Pyro como servente de Ares deixou que o deus filho de seu mestre avançasse dentro dos domínios de Athena.
O deus do medo se encontrou com Homados que agora juntos avançavam como um pequeno e poderoso exercito rumo ao santuário a cobiçada doze casas do zodíaco.
Athena sentiu a presença de cosmos poderosos vindo ao redor do santuário. Jacoh assentiu como se dizendo que era hora de lutar. Bellier advertiu a todos que a reunião não deveria ser perturbada e que era dever dos outros cavaleiros defenderem o santuário, a reunião zodiacal é um sacrilégio. Os outros cavaleiros dourados concordaram com as palavras de Áries e assentiram. Nesta mesma hora, Nilo percebeu a falta do grande mestre. Athena achou uma carta de Karol que dizia:

“Cara Athena,
Sei que foi inesperado mas eu já havia decidido sair da reunião se alguma coisa mais seria acontecesse ao santuário. Como previsto essa coisa realmente aconteceu. Perdoe-me por abandona-la nesta reunião que decidiria o rumo desta batalha. Farei o meu melhor e se possível voltarei ao teu lado como auxiliar.
Te confio aos cavaleiros de ouro e ao pequeno deus do submundo Hades.

Atenciosamente Karol de Altar e Grande mestre.”

Os cavaleiros de ouro ficaram aflitos, porem seguro nas palavras do mestre.

Na casa de Áries Karol se vê frente aos poderosos inimigos
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A sétima hora estava para começar...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Águias em pleno voo


CAP. 30

Atalanta avança pra cima de Aetes como num salto. A montaria voa como pluma desviando facilmente da investida da prateada. Ele se posiciona ao lado dela, colocando a mão na lateral do corpo da amazona e exclama baixinho no ouvido dela “Gentle Peck...” a amazona voa longe destruindo todas as pedras ao seu redor. Ophidae que estava próximo pensou consigo que a prateada estava morta e tomou posição de luta. Aetes revirou os olhos e avançou pra cima do garoto. Atalanta surgiu no meio dos escombros e pediu para que a montaria não machucasse o cavaleiro de bronze. Eagler atendeu a seu pedido e o jogou longe o deixando inconsciente.
Atalanta saltou e lançou seu corpo na direção do oponente, o golpe: Eagle Toe Flash, Aetes riu-se e desviou do golpe facilmente como da primeira vez, lançou seu corpo na lateral do corpo da guerreira, posicionou sua mão no lugar desejado e... Atalanta deu um giro no ar, agarrou a cabeça de Aetes com as pernas e o lançou no chão com toda a força de um cavaleiro de prata e disse: “Um golpe não funciona duas vezes, não em mim...”.
O oponente levantou-se, lambeu o sangue que escorria de sua boca e disse que a batalha estava apenas começando. Atalanta tremeu na base, mas ainda confiante de que podia vencê-lo. Aetes sumiu da frente dela e apareceu em suas costas sem ser percebido por ela. Ele a abraçou, voou bem alto, girou em alta velocidade e lançou a guerreira no solo gritando “Aero Graund!”
Atalanta explodiu o chão abaixo de Eagler, mas ela se levantou e disse que estava pronta para qualquer coisa. Novamente ele sumiu da vista da amazona e a fuzilou de golpes que ele entitulou de Rapid Breeze. A amazona de águia foi ao chão. Ele a chutou para longe como se fosse um lixo.
Após derrotar todos que estavam na parte leste do santuário, Aetes disse que o caminho estava livre, um som como de uma batalha, uma vitória ecoou nos céus e na terra e uma silhueta surgiu na frente de Eagler. Um ser vestindo uma armadura cheia de voltas e trombetas apareceu diante dele, um espécime alegre disse que estava grato por fazer a parte chata do serviço e que foi um prazer a ajuda de Aetes. Ele por sua vez curvou-se ao chão, pois se tratava de um dos filhos de Ares... Homados o som de batalha

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Seis horas já haviam passado...

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ataque da Águia


CAP. 29

Já era tarde.
Atalanta vigiava o lado leste do santuário junto com alguns cavaleiros de bronze e uns soldados do santuário.
Uma brisa forte os assolou. A amazona sentiu um cosmo ofensivo. Um soldado veio ao encontro da amazona desesperado dizendo que houve um ataque nas redondezas. A prateada foi ao encontro do lugar onde o soldado tinha lhe informado o ataque. Chegando lá o cavaleiro de bronze de serpente Ophidae tinha em seus braços o corpo morto de Renna, amazona de bronze de raposa. Ela, Atalanta, perguntou ao bronzeado o que havia acontecido. Ele por sua vez explicou que tudo aconteceu tão rápido que não sabia como tudo havia acontecido em detalhes mais precisos.
De repente a sombra de uma grande águia pairou sobre eles. Um cavaleiro alado pousou em terra diante da prateada, tirou-lhe a mascara, beijou-a na boca e disse: “finalmente a águia veio ao meu encontro...” ele a beijou novamente e voou.
Atalanta meio desacordada com o que havia acontecido cambaleou um pouco e retomou a consciência.
Atalanta perguntou qual era o nome do guerreiro, ele disse que era Aetes de Eagler uma montaria a serviço de Ares.
Uma nova batalha estava por começar no lado leste do santuário.
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O fogo da quinta hora acabara...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Taça prateada


CAP. 28

À oeste do santuário acontece um ataque maciço sobre o santuário.
Os cavaleiros de bronze juntamente com alguns soldados do santuário conseguem barrar alguma parte do ataque, porém o líder escapa e vai de encontro com Helena de Taça que o aguardava fora do ataque direto.
A amazona vê que o inimigo é o dobro do tamanho dela, com o triplo de massa muscular... “Sou Diego de Rinocer...” disse o monte de força ambulante.
Helena deu um passo para trás, juntou as mãos e uma espécie de globo espacial apareceu em suas mãos quando as afastou. Ela o estendeu diante de si e o multiplicou formando seis esferas dimensionais; elas começaram a girar e desapareceram. Rinocer ficou meio confuso e partiu pra cima da guerreira gritando “Strong Impact!!!”; a amazona desmascarada, nem se mexeu. Uma das esferas prendeu Diego numa espécie de jaula. Helena explicou que seu ataque Fate Jail funcionava como um campo minado e que uma vez preso, somente um deus poderia se libertar.
Diego entrou em desespero e tentou se livrar da armadilha que a cavaleira de Taça havia armado.
Ela por sua vez juntou as mãos novamente e um novo globo surgiu desta vez dava para ver que dentro dele havia um liquido transparente como água, ela jogou a esfera no solo e o liquido escorreu e se infiltrou na terra. A amazona se despediu de Rinocer e disse que os cavaleiros de Athena não brincam de defender um deus, eles realmente defendem com tudo o que tem. “Future Sight...” Um rio de poder desceu dos céus e consumiu Diego por completo.
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Nemeia e Cane vieram ver o que havia acontecido neste meio tempo... Eles viram que a amazona sem mascara ganhara a luta sem muitos esforços.
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O fogo da quinta hora já havia começado...

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Visita inesperada




CAP. 27

O dia de repente escureceu. Os cavaleiros que estavam guardando o santuário adormeceram. As portas do salão zodiacal se abrem. Os dourados sentem um cosmo muito maior que o de Ares e Athena juntos. Um garoto surge segurando um medalhão em forma de estrela.
O garoto diz que viajou durante quatro anos em busca de Athena para ajudá-la contra Ares.
Ela pergunta quem ele é.
Ele responde:
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“Meu nome é Jacoh... ou melhor... Hades...”
...
Os dourados se alarmaram e se posicionaram ao redor da deusa. Ele disse que Hades não estava desperto completamente dentro de si e, que ele era capaz de reter a obscuridade do coração de Hades. Athena disse aos seus cavaleiros que estava tudo bem, que ela iria aceitar a parceria dele.
O menino falando isso desmaia no salão. Athena o socorre e a reunião do zodíaco continua.
Os guardiões responsáveis pelas casas acordam como se nada tivesse acontecido, o Sol volta a brilhar e os ataques ao redor do santuário continuam.

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O fogo da casa de Leão está quase no fim.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Herói


CAP. 26

Uma labareda de fogo destruiu a chuva de flechas.

Kheiron chegou a tempo de ajudar seu amigo.

Henrietta lança a chuva de flechas novamente... E... Kheiron desta vez serve de escudo para seu amigo Robin.

O cavaleiro de Flecha pergunta ao cavaleiro que serviu de escudo o porquê dele se sacrificar. Kheiron explica que nos tempos mitológicos um centauro morreu por um humano para que ele se tornasse um herói, e que era seu destino morrer por ele para que o cavaleiro de Flecha se tornasse um herói. Logo após essas palavras Centauro morre.
Robin eleva seu cosmo até o infinito e alcança o sétimo sentido. Ele olha para a inimiga com olhos de fúria, lhe aponta o braço esquerdo e declara a derrota dela. Ela ri e lança sua chuva de flechas novamente. Ele concentra e afirma com as palavras “Phanton Arrow.”. Uma chuva de flechas fantasmas surge e vai de encontro às flechas de Henrietta.
O cavaleiro de prata desliza no meio das flechas, localiza a oponente e desfere o golpe final... “Atomic Arrow!!!”... Henrietta cai vencida.
Robin de Flecha se torna herói por intermédio de Kheiron de Centauro.

A reunião dourada continua...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Flechas sob os céus


CAP. 25

Robin persegue Henrietta até a divisa dos montes com a parte onde se localiza as doze casas zodiacais.
A inimiga vira para olhar o cavaleiro. Ela lhe manda um sorriso sereno, lhe aponta uma flecha e diz “Force Attack”; uma flecha de poder corre para acertá-lo, mas o prateado consegue escapar. Ela dá uma risadinha e para de fugir, declarando que agora ela iria parar de brincar.
Flecha prepara-se para enfrentá-la. Ela posiciona o arco para ele junto com três flechas. Ele espera para ver como reagir. “Tri-Attack!” exclama Henrietta. As flechas tomam velocidades diferentes, uma rápida, uma na velocidade do som e a outra na velocidade da luz. A ultima acerta Robin, mas ele se levanta pronto para retribuir o ataque; estende o braço que tem forma de flecha lançando o ataque que ele desenvolveu com a ajuda de seu mestre Atomic Arrow.
Um grande poder partiu os céus e a terra, mas a oponente conseguiu escapar como uma pluma. Ela aponta o arco novamente e lança o Tri-Attack sobre Robin que é acertado por todas as flechas de luz. Ele cai meio entorpecido no chão.
Ela chega perto dele, o encosta numa pedra, da-lhe um beijo suave no rosto e diz que ele ainda não está pronto para ser um cavaleiro, ainda mais de prata; e que ela iria acabar com ele, pois Robin estava ocupando o lugar de alguém muito melhor que ele.
Henrietta se afasta, aponta o arco pro céu e grita fielmente “Arrow Rain!”. Uma chuva de flechas descende dos céus... O alvo... Robin.

sábado, 26 de setembro de 2009

Norte... O novo ataque


CAP. 24

Já havia passado quase três horas desde que a reunião havia começado.
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Perto de um dos montes que circundavam o santuário, ao norte, dois cavaleiros de Prata e vários soldados do santuário conversavam como estava o andamento da guerra contra Ares.
Até que houve uma invasão não muito longe dali. Como o relógio de fogo ainda não tinha se apagado os cavaleiros de prata ali presentes, Robin de Flecha e Kheiron de Centauro tentam intervir; era hora deles entrarem em cena e mostrarem seu valor como cavaleiros de Athena.
Chegando ao lugar da invasão, os prateados encontram três Armas do exercito de Ares, Henrietta de Greatbow, Koyoken de Knuckle e Venom de Whipe. Eles estavam lá para interromper a reunião que estava acontecendo.
Henrietta encontra uma brecha e sobe o monte que dá direto ao santuário; Kheiron pede a Robin que siga a invasora, pois ele dá conta sozinho do restante. Flecha assente com a cabeça e segue Henrietta.
Kheiron os encara. Venom arrasta seu chicote no chão e diz que o cavaleiro é uma gracinha e adorará vê-lo gritar de dor. Centauro avança pra cima dele, mas é interrompido por Koyoken. “Kaze Claws” diz o inimigo. Kheiron sente seu corpo se corta por laminas de vento muito poderosas. O ataque de vento acaba e é a vez de Whipe realizar o combo. “Flash Whipe” fala sedutoramente Venom chicoteando o prateado diversas vezes, como se a ventania de Knuckle não estivesse cessado. O cavaleiro de Athena está no chão.
“Ai que gostoso! Quero mais Koyoken... Deixa, deixa???” diz Venom eufórico. Knuckle assente e Venom volta a chicotear Kheiron.
O chicote estalava no ar, o prateado pegou o chicote de Whipe e o lançou em umas rochas seguido de seu ataque de fogo intenso Babel’s Flame. Venom morre.
Koyoken diz que Venom era um saco mesmo e que não se importava. Kheiron Lança seu ataque sobre Knuckle, mas não surte efeito, pois as garras de vento devolvem o ataque flamejante com o dobro de poder pra cima do prateado. Ele segura a enorme bola de fogo em suas mãos, concentra e o lança de volta ao oponente como uma enorme flecha de fogo, rápida e mortal. Koyoken é perfurado por essa flecha que Centauro chamou de Blaze Arrow e morre.
Kheiron pensa que acabou quando o chicote de Venom fere seu rosto. “Você nos venceu... Coff coff... Mas também i ira morrer... Lentamente com meu Toxic Slap... Um ta tapa cheio de veneno q que entra entrará na sua corrente san sang sanguínea e... E o matará... ” Venom diz e logo morre.
Kheiron sem muito tempo corre atrás de seu amigo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Bronze com brilho de ouro


CAP. 23

Andrômeda espera ansiosamente que Griphoner a ataque. Depois de uns minutos finalmente Pallas sente a presença do inimigo se aproximar; ela abre os olhos e lá está o adversário, a guerreira desvia, porem era só uma ilusão. O verdadeiro estava atrás de Pallas pronto para nocauteá-la, as correntes se movem num reflexo e acertam Graea em cheio.
O inimigo está no chão confuso com a situação. A amazona explica que a corrente de Andrômeda a protegerá a qualquer custo, mesmo que ela não sinta o inimigo por perto elas o sentem e o atacam sem ordens diretas. Graea acha muito interessante e volta a atacá-la. Ele sobe nas alturas e desce numa velocidade incrível “Spiral Glyde” é o ataque gritado por ele. “Iron Shield” Foi a tentativa de defesa da bronzeada. Graea passou bem no meio do escudo em quanto ele ainda estava se solidificando. A amazona estava no chão. A mascara que cobria seu rosto partiu, seu abdômen estava ferido e parecia que ela estava com hemorragia. A cavaleira se levantou lambendo os lábios e disse que era a vez dela o acertar. Ele riu-se e a desafiou. Pallas usou seu Temporal Chain para persegui-lo; nisso ele já havia usado seu Sky Illusion. A corrente destruiu todos menos o original que ainda estava flutuando no ar. Num reflexo ele para bem perto de Pallas e diz que estará tudo acabado em poucos segundos e que ela não iria sofrer muito. Neste momento varias penas os circundaram formando um turbilhão. A amazona de bronze ficou meio tonta e relaxada... “Feather Tempest” exclamou Graea rodopiando no ar. Pallas teve um momento de consciência e tentou utilizar o Circular Defense, teve um efeito mínimo, pois as correntes, a armadura e parte do corpo da amazona foram dilacerados pelo turbilhão de penas.
Pallas estava acabada no solo completamente destruída por Griphoner.
A cavaleira levanta, ela ainda possui a corrente triangular, a perna direita e o braço esquerdo da armadura. Graea voa novamente, Pallas lança a corrente que lhe sobrara no chão e diz “Geo Chain”, a corrente entra no subsolo e sai dele trançando a terra, Graea fica confuso e tenta acertar a amazona novamente com seu Spiral Glyde. Enquanto ele vinha as correntes que estavam no subsolo ia de encontro a ele. Griphoner para rapidamente e exclama um outro ataque, mais devastador que o Freather Tempest, “Corona Vaccum Wave!!!” As correntes que vinham estavam destruídas, o resto da armadura da bronzeada se consumiu e o solo debaixo dela rompeu de uma forma intensa. Pallas cai de novo. Graea pensa ter vencido, quando sente o cosmo da amazona aumentar em grande escala. Ela se levanta.
Graea diz que ira destruí-la de vez e sobe numa brisa que passava para usar o Spiral Glyde e acabar com a guerreira. No ato de vir ao encontro da amazona Griphoner sente um desequilíbrio e cai violentamente no chão. Pallas diz que quem iria ser destruído era ele. “Nebula Stream” Exclamou Andrômeda. O corpo de inimigo ficou atado a correntes de ar poderosíssimas. “Nebula Storm”, as correntes de ar não mais atavam, corriam num sentido só destruindo tudo em que estivesse ao seu alcance. Graea cai no solo. O vento pressurizado se ameniza, mas não cessa. A cavaleira diz que pode aumentar a intensidade da corrente de ar o quando ela quiser até se tornar um tornado inesgotável de força. Ela afirma que ele morrerá dentro deste tornado.
Pallas começa a aumentar a força e a velocidade do Nebula Storm gradativamente. O inimigo sente a pressão do ar tenter ao infinito, os resíduos do vilarejo já não existiam mais quando Andrômeda finalizou-o com seu: “Nebula Hurricane” As correntes de ar tomaram uma força tão impressionante que o corpo de Graea foi encontrado aos pedaços no vilarejo seguinte.
A guerreira cai exausta no chão. Alpha a leva ao santuário e Pyro fica de guarda na fronteira Sul.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Calor de um guerreiro


CAP. 22

A corrente de Andrômeda cessa de protegê-los e cada um toma seu posto na luta, Pallas vai atrás de Graea e Alpha e Pyro estão diante de seu oponente, Moogle de Dagger.
A adaga de Moogle brilha forte como um cosmo emanado; Alpha e Pyro se perguntam o que significa esse cosmo emanado. Dagger responde que é um fragmento do cosmo de Fornalha e será usado para acabar com os bronzeados.
Pegasus utiliza seu famoso golpe de meteoros, mas o oponente parece ser mais rápido que os golpes de Alpha. Ele, Moogle, dá uma risada maligna e avança para cima dos cavaleiros menores. “Cosmo Dagger” é gritado pelo adversário. Pyro segura a lamina fortemente como se não fosse nada, absorve o impacto e trás pra perto de si o oponente. Quando ele está bem perto o cavaleiro de bronze diz: “Quem é você pra me atacar pelas costas Dagger? Eu sou o espião de Ares, e sou muito mais forte que as montarias... Você foi um inútil. Agora tenho que finaliza-lo para não estragar meu disfarce...” Moogle gelou por dentro, suou frio “Pyro’s Capella” O cavaleiro envolveu o oponente em uma grande cúpula de fogo e consumiu Dagger sem pestanejar. Alpha reconheceu que Fornalha não era um cavaleirozinho de bronze qualquer; ele era digno de ser chamado cavaleiro de Athena e o deu os parabéns pelo feito.
Do outro lado do vilarejo Pallas está perseguindo Graea com suas correntes. Griphoner é muito rápido e a amazona decide esperar o ataque de seu oponente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Mudança de planos


CAP. 21

O soldado sai da região das doze casas e procura por Castor de Triangulo (que estava na casa de Gêmeos não pode vir) e Helena de Taça (que se encontrava ao oeste do santuario). No caminho Pallas de Andrômeda o para e pergunta o que está havendo; ele responde que houve um ataque num vilarejo próximo e está procurando por dois cavaleiros de prata sugeridos por Pollux de Gêmeos. Pallas diz que vai ao encontro deste ataque, pois fica na região em que ela foi destinada a proteger. O soldado tenta discutir, mas Andrômeda diz que está tudo bem, ela pode dar conta.
No caminho a Amazona encontra Alpha e Pyro; os dois se juntam a guerreira e vão para a verificação do lugar.
Chegando lá, o pequeno vilarejo estava todo destruído, parecia que os atacantes não estavam mais lá. A corrente de Pallas ficou agitada “Temporal Chain!” exclamou a guerreira; a corrente deu voltas, mas conseguiu cercar os dois inimigos presentes. Graea de Griphoner e Moogle de Dagger. “Parabéns. Para uma cavaleira de bronze, você é muito boa...” disse a montaria. Alpha usou seu ataque Pegasus Ryu Sei-Ken em ambos, mas foi falho... Os dois já haviam saído da posse da corrente de Pallas. Graea Aparece atrás dos cavaleiros de bronze e diz que aquilo era só uma ilusão, ele voa e Moogle avança para cima dos bronzeados. “Iron Defense” diz a amazona, suas correntes saem da terra e se enrolam formando um escudo maciço de aço e suspenso; ele sumiu e apareceu nas costas dos cavaleiros. Pyro de Fornalha virou-se por um instante, mas já era tarde “Cosmo Crush”, o cavaleiro de fogo sentiu sua vida se desprender se si e caiu tonto no chão. “Circular Defense” disse Pallas quando viu um de seus companheiros no chão.
Era hora deles bolarem um plano. “Vocês não podem ficar ai pra sempre...” disse Moogle aos cavaleiros.
Após alguns minutos os bronzeados decidiram que Pegasus e Fornalha iriam batalhar contra Dagger e a amazona de Andrômeda contra Griphoner.

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domingo, 20 de setembro de 2009

Alerta geral


CAP. 20

Já se passaram quase uma hora que a reunião zodiacal começou.
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No lugar dos doze cavaleiros dourados que protegiam as casas do zodíaco, ficaram no lugar cavaleiros com igual poder ou discípulos sendo eles somente aspirantes ou cavaleiros formados.
Segue a lista:
Casa de Áries – Hoshi de Sextante;
Casa de Touro – Ox de Boiadeiro, Maia e Iasion (Aspirantes a cavaleiros);
Casa de Gêmeos – Castor de Triangulo;
Casa de Câncer – Ker, Átropos e Hyugata (Aspirantes a cavaleiros);
Casa de Leão – Hebe de Serpentário e Brontes (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Virgem – Ashura de Pavão, Ho-oh e Alekto (Aspirantes a cavaleiro);
Casa de Libra – Syang e Lee (Aspirantes a cavaleiro);
Casa de Escorpião – Antares (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Sagitário – Ekkus de Cavalo menor;
Casa de Capricórnio – Barcelona (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Aquário – Ártico de Coroa Boreal;
Casa de Peixes – Vênus de Lagarto e Cupido (Aspirante a cavaleiro).
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Qualquer coisa que invadisse o santuário e não fosse detido por algum cavaleiro que estivesse de guarda:
Listados abaixo:
Sul do Santuário - Pallas de Andrômeda, Alpha de Pegasus, Pyro de Fornalha e soldados;
Norte do Santuário – Robin de Flecha, Kheiron de Centauro, Saulo de Buril e soldados;
Oeste do Santuario – Helena de Taça, Nemeia de Leão Menor, Cane de Lobo e soldados;
Leste do Santuario - Atalanta de Águia, Renna de Raposa, Ophidae de Serpente e soldados.
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Iria tentar chegar a Athena pelas casas zodiacais.
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O fogo da primeira casa se apagou...

sábado, 19 de setembro de 2009

Zodíaco


CAP.19

Após acordar, de tanto se esforçar na ultima batalha, Athena pediu a Karol convocar uma reunião com os dourados.
Estavam todos:
Bellier de Áries;
Leão de Touro;
Pollux de Gêmeos;
Herakles de Leão;
Os irmãos Áster de Virgem e Yon de Libra;
Electryon de Escorpião;
Bellerophon de Sagitário;
Madri de Capricórnio;
Nilo de Aquário;
E Narciso de peixes.

Quando chegou o ultimo dourado o relógio de fogo se acendeu e a reunião teve inicio.
Athena discutiu sobre o andamento da guerra e como estavam as tropas dela. Alguns dourados responderam que estava tudo indo muito bem, e que a deusa havia tido poucas perdas até o momento presente.
Athena também os alertou sobre os batalhões de Ares, que eram deuses capazes de transformar seus cosmos em incríveis exércitos inesgotáveis de contingente. Bellier disse que já havia visto dois deles, Phobos e Deimos. A deusa rebateu e disse que a quem o dourado de Áries havia visto eram Líderes muito mais fortes que os batalhões. Herakles por sua vez alertou Athena sobre Kydoimos a confusão. Athena lhe respondeu que esse era um dos batalhões e que não tivessem medo, pois agora ela tinha uma solução, o selo, graças aos esforços de Perséfone de Câncer.
A deusa deu a cada um dos dourados um selo; agora todos eram aptos a lutarem contra os deuses chamados de batalhões. Athena também deu a cada um de seu precioso cosmo dizendo que quando estivessem com dificuldades, usassem de um grande poder chamado Athena Exclamation, alertando também que este incrível poder somente poderá ser usado quando três deles se reunirem, deste modo poderão realizar um milagre.
A sala da reunião se abre e um soldado do santuário avisa que houve ataques nas redondezas. Aster de virgem alerta o soldado que nenhum dourado irá intervir durante doze horas e que chamasse um dos outros cavaleiros; Athena ficou pasma com a situação e tentou reclamar, porem Pollux de Gêmeos disse ao soldado para chamar Castor e Helena para tentar acalmar a situação. O Soldado se foi. "Calma Athena, tudo vai ficar bem... Meus irmãos darão conta do recado." disse Pollux.
A reunião continua e uma batalha paralela estava prestes a se iniciar.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Fôlego de esperança


CAP.18

Athena levantou-se, tirou a armadura divina e seu corpo nu, cheio de feridas da luta, estava exposto.
“Mate-me!” ordenou a deusa. Polioxis seguiu com o plano, derrubou os aspirantes que estavam protegendo a deusa, levantou seu braço direito e seu cosmo tomou forma...
Perséfone viu o que estava prestes a acontecer e pensou consigo – Não quero que Athena desista, quero que ela aprenda a suportar tudo numa guerra... Só há um jeito de eu ensina-la... Dar a minha vida para que ela contra-ataque e derrote Polioxis... Que minha vida torne-se puro poder e arranque a alma de Polioxis para dar esperança a Athena... “Sekishike Meikai Há!” Gritou à dourada num tom de esperança. No momento em que o golpe do deus iria acabar com a deusa guerreira, o exercito de impacto se desfez. Athena olhou que Polioxis estava paralisado e sua alma estava suspensa no ar, sendo segurada pelo espírito de Perséfone. “Agora Athena! Não deixe que nossa mestra morra em vão!” Alertou Ker.
Athena recuperou o foco e disse que agora estava acabado para Polioxis, que tudo iria terminar ali e agora. A deusa revestiu a armadura, retirou uns papeis que estavam guardados nela e os encheu com seu cosmo. Nisso seu nome apareceu tatuando os pedaços de papel. Ela os chamou de talismãs e afirmou que selaria a alma do deus inimigo. “Talisman Cage” foi o golpe usado pela deusa para selar a alma de Polioxis.
Ao acabar o selar o deus, a alma dele se transformou numa espada com um olho na parte que segura a lamina, e o talismã no centro dela, selando a alma do deus por tempo indeterminado.
A deusa desmaiou. Os aspirantes a cavaleiro levaram Athena e o corpo vitorioso de Perséfone para o santuário.

...

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Armadura dos céus

CAP.17

Perséfone estava morta, Athena estava prestes a lutar contra Polioxis e os discípulos da dourada estavam presentes para testemunhar o que estava para começar.
A deusa possuía um cosmo digno de um dos deuses do Olímpio, era muito superior ao do filho de Ares. “Parabéns Athena, se eu a matar nesta forma, dê adeus as suas reencarnações na Terra.” Disse Polioxis. Athena riu-se e disse ao desafiante que isso nunca iria acontecer, pois como Ares, ela também era uma representante da guerra. A deusa clamou aos céus e uma armadura reluzente cobriu o corpo nu de Athena. A batalha iria começar a qualquer instante. O deus do contra-ataque começou. Lançou seu ataque Backrush Embrace sobre a deusa. Ela, por sua vez, apontou para seu escudo que se encontrava no lado esquerdo do corpo, como se quisesse dizer que sua investida não iria funcionar. E, realmente não funcionou. “Minha vez.” Declarou Athena. Ela avançou pra cima de Polioxis ferozmente. Ele riu da tentativa da deusa, pois ele tinha sua proteção. A garota divina posicionou seu báculo em posição de ataque e golpeou em cheio a parte central da armadura de Polioxis. Ele sangrou, a armadura divina se partiu; era quase impossível dele compreender. Athena lhe explicou que ela não era humana, logo a proteção divina do deus não iria funcionar. Ele ficou abismado, mas achou brilhante o poder de Athena.
Os discípulos da amazona de Câncer estavam com o corpo de Perséfone ainda vivo. Estavam assistindo a tudo, prestando atenção aos mínimos detalhes. Era tempo de ver a quem eles estavam dedicando suas vidas.
Athena posicionou novamente o báculo e avançou. O inimigo olhou para a deusa juntamente com os olhos de sua armadura e paralisou-a. Ela perdeu o fôlego por um instante. Polioxis levantou a mão e seu cosmo tornou-se visível e tomou forma de um grande exercito. “Adeus Athena... Polioxis Makhai!”. Por um instante Athena consegue se mover e coloca rapidamente seu grande escudo em sua frente. O exercito do contra-ataque explodiu de encontro à proteção da deusa. O poder do exercito do inimigo era muito maior do que a frágil força carnal de Athena.
“Até quando você ira suportar? Eu posso continuar a atacá-la durante o tempo que eu quiser, com mais ou menos impacto... destruí-la é uma questão de tempo...” disse Polioxis.
O escudo da deusa começa a sofrer pequenas rachaduras. “Adeus.” Declarou o deus inimigo. O exercito de Polioxis torna-se um grande fluido de cosmo e espatifa o escudo de Athena juntamente com o peitoral da armadura divina. A deusa guerreira estava no chão. Os discípulos interferiram a luta tentando protege-la. Polioxis achou patético e afirmou que os mandria para o inferno junto com Athena. Nesta hora Athena se levantou e seu cosmo tendeu ao infinito. “É minha vez de proteger vocês...” disse a deusa cheia de ternura e amor.
Polioxis riu-se e atacou-os novamente. Athena serviu de escudo para seus soldados.
No chão, a deusa olha para os olhos de Perséfone, serenos quase mortos; Falhei pensou Athena, disposta a desistir e deixar que a Terra seja destruída por Ares.

...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O despertar de um deus


CAP.16

“Polioxis, deus do contra-ataque”

...

Athena engoliu a seco e desmaiou. Os discípulos de Perséfone levantaram surpresos com a visita e, uma real ameaça, pois eles não sabiam se ele iria lutar ou só dar um recado.
A dourada disse para eles se afastarem com a Athena e para protegê-la até que tudo tenha acabado. Foi o que fizeram. Levaram a deusa ainda desmaiada para longe do local onde seria provavelmente um campo de batalha.
Perséfone levantou e perguntou o que o tal deus queria. Ele respondeu que ele foi mandado por seu Pai (Ares) para exterminar Athena e que a dourada havia estragado os planos, mas ainda tinha jeito de concertar.
A amazona avançou contra o deus sem titubear. Ele sorriu maliciosamente e deixou que a cavaleira se aproximasse dele. Quando a dourada estava pra golpeá-lo, ela foi lançada longe por um cosmo gigantesco que o envolvia. Ele explicou a Perséfone que era impossível ser tocado por um humano, e disse mais, que o deus do contra-ataque nunca perdeu uma luta sequer, ele sempre contra atacou e que era impossível ela ganhar.
A guerreira vestida de dourado levantou ferida do chão, mas uma quantidade enorme de cosmo a envolvera e Perséfone voltara ao chão. A amazona coberta de sangue se levantou novamente, disposta a lutar até o fim por Athena. Novamente ela sentiu um enorme cosmo a envolver. Polioxis disse que isso se chamava Backrush Embrace. Um ataque que constitui de envolver a vitima com seu imenso cosmo e tortura-la de dentro para fora, causando hemorragias. Perséfone cuspiu uma grande quantidade de sangue e caiu no chão novamente. Polioxis começou a avançar, mas parou ao sentir que o cosmo as amazona estava se elevando ao infinito. A amazona se levantou, parecia inconsciente.
O deus desaprovou com a cabeça, riu-se e disse que estava cheio da cavaleira. Ele ergueu seu braço direito para cima e seu cosmo se tornou visível e muito poderoso, realmente ameaçador. O cosmo do deus se transmutou em um batalhão de muitos homens atrás do deus. “Morra cavaleira de Athena, Polioxis Makhai!!!”, Ele desceu o braço e aquele exercito composto de cosmo correu em direção a amazona. No momento em que aquele batalhão acertou a guerreira, Athena apareceu e viu sua cavaleira sucumbir ao poder do deus.
Athena paralisou e uma lagrima escorreu de seus olhos. Polioxis sentiu um outro cosmo superar o universo. Era Athena, não mais humana e sim deusa... Disposta a lutar pelos seus defensores.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Olhos vermelhos


CAP.15

A sombra passou por eles novamente, desta vez arrancou uma mecha do cabelo de Athena. As madeixas da deusa voaram num tornadinho até um lugar mais afastado, umas folhas secas se fundiram neste tornado e lá estava ele Dash de Katar. “Vou contar até 3 e 3 de vocês vão cair rendidos...” disse a ex-sombra. “um...” Athena apertou o braço de Perséfone com mais força. “dois...” os discípulos da dourada ofegavam “três...” Athena deu um grito e os três discípulos da Amazona de câncer estavam estatelados no chão. Câncer disse para a deusa que ia dar tudo certo e que ela não precisava temer; se fosse preciso ela, Perséfone, daria a vida por Athena.
A guerreira a afastou e disse com firmeza “Spirit Cadena!” Vários espíritos começaram a circundar a deusa e seus companheiros numa espécie de defesa. A dourada disse que seus amigos do submundo iriam a proteger.
Perséfone partiu pra cima de Dash. Ele desviou e conseguiu uma lasca da armadura de ouro.
Ele era muito rápido para ser atacado normalmente. A amazona fechou seus olhos respirou um instante, tirou sua mascara e lá estavam àqueles olhos vermelhos capazes de rastrear o cosmo seja lá onde estiver. Como Bellier possuía a telecinese, Perséfone possuía os olhos de sangue como era chamado por seus ancestrais. Katar se moveu novamente, mas foi tarde de mais. A cânceriana já havia o acertado com seu Necrosis Touch. A armadura de Dash estava morta e, sem ela logo seria a vez dele sucumbir. O inimigo tentou fugir porem a dourada foi mais rápida e o pegou no contra tempo. “Sekishike Meikai Ha” foram as ultimas palavras que Katar escutou.
Como tinha prometido Athena estava salva. Quando ela, Perséfone, estava para liberar sua proteção e colocar sua mascara, um cosmo imenso transbordou o lugar e lançou a amazona dourada para longe.
No meio da coluna de poder estava uma forma masculina vestindo uma armadura intimidadora cheia de olhos.
Perséfone ficou paralisada e perguntou o nome do invasor.

... Houve um silencio...

... E finalmente o agressor respondeu...

“Polioxis, deus do contra-ataque”.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A fuga


CAP.14

[Athena soubera que um de seus cavaleiros tinha morrido por amor em batalha e, resolveu fugir]

“Athena sumiu!!!” gritou um soldado do santuário.
Karol de Altar (Grande Mestre) chamou Perséfone Amazona dourada de Câncer e seus discípulos, Herakles e seus discípulos e Pallas e sua discípula Atalanta para procurá-la.
Cada um foi em uma direção sem fazer muito alarde para não deixar todo o santuário num caos total e absoluto.
Perséfone e seus companheiros Ker, Hyugata e Átropos (Os três eram aspirantes a cavaleiros) foram para um bosque próximo da área. O bosque era chamado de Refugio dos deuses, pois nas eras mitológicas, muitos deuses, ninfas e heróis mitológicos vinham aqui para relaxar (num outro sentido). Os meninos da dourada a questionaram e quiseram saber o porquê dela achar que Athena estava neste lugar. Ela lhes respondeu que ela é capaz de sentir a morte bem de perto quando a deusa está por perto, como se fosse a ultima vez que poderei respirar. Ela tentou explicar de modo fácil, mas não deu certo, pois nem ela sabia o que sentia quando estava perto de Athena.
Cruzando as altas arvores do bosque Perséfone e os outros encontram Athena chorando num rochedo.
A dourada ajoelha ao lado dela a aperta em seus braços e diz que sabe muito bem como se sente... A menina olha sua cavaleira e dá um belo sorriso. Melancólico, mas ainda sim um sorriso.
Os aspirantes a cavaleiro as convidaram para voltar ao santuário. Elas assentiram; se levantaram e quase foram embora... Uma sombra negra havia dilacerado o local inteiro. Athena se agarrou ao braço de Perséfone. Os aspirantes tomaram uma posição defensiva ao redor da deusa. Algo iria começar ali mesmo... E... Athena estava presente.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O vôo da pomba


CAP.13

Hoshi tentou ajudar seu mestre, mas também falhou. Rubens de Unicorner disse que agora seria o fim de todos eles. Estendeu suas mãos aos cavaleiros de Athena e exclamou um de seus golpes (Blizzarra Climatic) os lançando novamente ao chão totalmente acabados. O inimigo gabou de si mesmo e disse que era infinitamente melhor que qualquer cavaleiro de Athena. Julieta retrucou e disse que ela mesma iria fazer com que Rubens engolisse suas palavras. Ela estava abraçando o corpo gélido de Romeo. Ao ver que a amazona de pomba sem condições de lutar o desafiou riu-se e disse que queria ver do que ela poderia fazer naquele estado em que se encontrava totalmente patética sobre o corpo do amado. A pomba agarrou forte Romeo, deu um beijo em seu ombro delicadamente, olhou para Rubens e disse que o amor ainda contara mais uma historia e que somente com a perda de um ela poderia realizar um milagre. Rubens ficou espantado, pois enquanto ela falava seu cosmo se elevava ao infinito. Julieta disse adeus aos companheiros e disse que não morreria em vão, morreria por Athena como fizera no voto quando se tornara cavaleira. A pomba deu um ultimo olhar para o amado e exclamou com firmeza “Love Story!!!”. Julieta se tornou puro cosmo junto com Romeo, envolveu Rubens num turbilhão e ascendeu aos céus. Estava tudo acabado.
Herakles apareceu depois de um tempo e os levou de volta para o santuário.

...

Sarah de Spear e Xavier de Chain não estavam mortos como pensava o cavaleiro de Áries. Os não derrotados se levantaram para voltar ao castelo de Ares quando foram interceptados por uma pessoa familiar. Pyro de fornalha estava lá. “Onde você estava Rod?” Perguntou Sarah perplexa. “Eu estava observando a atuação de vocês e... Achei péssima... Nosso deus precisa de gente capaz e não de inúteis como vocês...”.
Chain e Spear suplicaram por suas vidas, mas já era tarde demais, Pyro os tinha consumido pelo fogo.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Resgate


CAP.12

Romeo caiu no chão morto. Julieta se preparou para enfrentar os novos adversários. Ela mau se agüentava em pé, mas iria lutar até o fim por Athena. Os companheiros de Unicorner avançaram para finalizar a amazona. A pomba fraquejou, soltou seus braços cansados pela recente luta.
Enquanto a guerreira caia de exaustão, uns feixes de luz cruzavam por ela e acertavam os invasores prontos para matá-la... “Stardust Revolution” ecoava detrás da floresta.
As armas estavam derrotadas no campo de batalha. Bellier de Áries e seu discípulo Hoshi cavaleiro de bronze de sextante estavam ali.
Ele disse que veio ajudar a amazona de prata a acabar com os invasores e só apareceu, pois ela não pode continuar a batalha. Enquanto ele falava com Rubens, Julieta se aninhava ao corpo frio de Romeo.
“A partir deste momento eu assumo a luta” disse o dourado. “Tudo bem...” retrucou o inimigo.
Bellier atacou com o mesmo golpe que derrotara as armas... Rubens estendeu sua mão e disse numa voz calma e serena “Psyga Impulse”. O golpe do dourado voltou com o dobro de poder e o acertou em cheio deixando Ares no chão. O dourado se levantou e tentou outro golpe de seu arsenal... “Starlight Extinction” Do mesmo jeito que veio foi. Bellier estava no chão novamente. Rubens disse que acabaria com aquele sofrimento e acabaria com todos de uma só vez com seu próximo ataque. Hoshi se preparou. “Fira Hurricane” Um imenso tornado de fogo desceu dos céus em cima dos cavaleiros de Athena. Sextante ergueu os braços e exclamou aflito “Cristal Net!”. Uma teia de aranha cristalizada os envolveu e barrou o ataque. Unicorner se surpreendeu e elogiou o jovem. Dentro da cúpula de cristal Hoshi aumentou o cosmo de seu mestre ao Maximo que pode, pois seu “golpe verde” Cosmo Up retira de si mesmo forças para dar a outro.
Bellier se ergueu forte novamente e esperou que o Cristal Net se desfazese no próximo golpe inimigo para atacar o montador. “Thundara Storm” Relâmpagos furiosos destruíram a cápsula, Bellier surgiu no meio dos relâmpagos e fragmentos de cristal e exclamou confiante “Stardust Wave!” Unicorner voou longe e abriu o solo ao cair no chão. Foi um golpe certeiro. “Blizzarra Climatic” Gritou ainda no chão o inimigo. O vento ficou frio e cortante transformando o ar em adagas de gelo. Porem Bellier devolveu o golpe com seu Stardust Wave. Porem Rubens se defendeu com Psyga Impulse. As adagas voltaram ao dourado com o dobro da velocidade e poder. Áries tentou usar o Cristal Wall, mas foi inútil. As facas gélidas quebraram a barreira do dourado sem ele ter chance de saber o que o acertou. Bellier estava no chão igual aos outros.

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