segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Armadura dos céus

CAP.17

Perséfone estava morta, Athena estava prestes a lutar contra Polioxis e os discípulos da dourada estavam presentes para testemunhar o que estava para começar.
A deusa possuía um cosmo digno de um dos deuses do Olímpio, era muito superior ao do filho de Ares. “Parabéns Athena, se eu a matar nesta forma, dê adeus as suas reencarnações na Terra.” Disse Polioxis. Athena riu-se e disse ao desafiante que isso nunca iria acontecer, pois como Ares, ela também era uma representante da guerra. A deusa clamou aos céus e uma armadura reluzente cobriu o corpo nu de Athena. A batalha iria começar a qualquer instante. O deus do contra-ataque começou. Lançou seu ataque Backrush Embrace sobre a deusa. Ela, por sua vez, apontou para seu escudo que se encontrava no lado esquerdo do corpo, como se quisesse dizer que sua investida não iria funcionar. E, realmente não funcionou. “Minha vez.” Declarou Athena. Ela avançou pra cima de Polioxis ferozmente. Ele riu da tentativa da deusa, pois ele tinha sua proteção. A garota divina posicionou seu báculo em posição de ataque e golpeou em cheio a parte central da armadura de Polioxis. Ele sangrou, a armadura divina se partiu; era quase impossível dele compreender. Athena lhe explicou que ela não era humana, logo a proteção divina do deus não iria funcionar. Ele ficou abismado, mas achou brilhante o poder de Athena.
Os discípulos da amazona de Câncer estavam com o corpo de Perséfone ainda vivo. Estavam assistindo a tudo, prestando atenção aos mínimos detalhes. Era tempo de ver a quem eles estavam dedicando suas vidas.
Athena posicionou novamente o báculo e avançou. O inimigo olhou para a deusa juntamente com os olhos de sua armadura e paralisou-a. Ela perdeu o fôlego por um instante. Polioxis levantou a mão e seu cosmo tornou-se visível e tomou forma de um grande exercito. “Adeus Athena... Polioxis Makhai!”. Por um instante Athena consegue se mover e coloca rapidamente seu grande escudo em sua frente. O exercito do contra-ataque explodiu de encontro à proteção da deusa. O poder do exercito do inimigo era muito maior do que a frágil força carnal de Athena.
“Até quando você ira suportar? Eu posso continuar a atacá-la durante o tempo que eu quiser, com mais ou menos impacto... destruí-la é uma questão de tempo...” disse Polioxis.
O escudo da deusa começa a sofrer pequenas rachaduras. “Adeus.” Declarou o deus inimigo. O exercito de Polioxis torna-se um grande fluido de cosmo e espatifa o escudo de Athena juntamente com o peitoral da armadura divina. A deusa guerreira estava no chão. Os discípulos interferiram a luta tentando protege-la. Polioxis achou patético e afirmou que os mandria para o inferno junto com Athena. Nesta hora Athena se levantou e seu cosmo tendeu ao infinito. “É minha vez de proteger vocês...” disse a deusa cheia de ternura e amor.
Polioxis riu-se e atacou-os novamente. Athena serviu de escudo para seus soldados.
No chão, a deusa olha para os olhos de Perséfone, serenos quase mortos; Falhei pensou Athena, disposta a desistir e deixar que a Terra seja destruída por Ares.

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