quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Fôlego de esperança


CAP.18

Athena levantou-se, tirou a armadura divina e seu corpo nu, cheio de feridas da luta, estava exposto.
“Mate-me!” ordenou a deusa. Polioxis seguiu com o plano, derrubou os aspirantes que estavam protegendo a deusa, levantou seu braço direito e seu cosmo tomou forma...
Perséfone viu o que estava prestes a acontecer e pensou consigo – Não quero que Athena desista, quero que ela aprenda a suportar tudo numa guerra... Só há um jeito de eu ensina-la... Dar a minha vida para que ela contra-ataque e derrote Polioxis... Que minha vida torne-se puro poder e arranque a alma de Polioxis para dar esperança a Athena... “Sekishike Meikai Há!” Gritou à dourada num tom de esperança. No momento em que o golpe do deus iria acabar com a deusa guerreira, o exercito de impacto se desfez. Athena olhou que Polioxis estava paralisado e sua alma estava suspensa no ar, sendo segurada pelo espírito de Perséfone. “Agora Athena! Não deixe que nossa mestra morra em vão!” Alertou Ker.
Athena recuperou o foco e disse que agora estava acabado para Polioxis, que tudo iria terminar ali e agora. A deusa revestiu a armadura, retirou uns papeis que estavam guardados nela e os encheu com seu cosmo. Nisso seu nome apareceu tatuando os pedaços de papel. Ela os chamou de talismãs e afirmou que selaria a alma do deus inimigo. “Talisman Cage” foi o golpe usado pela deusa para selar a alma de Polioxis.
Ao acabar o selar o deus, a alma dele se transformou numa espada com um olho na parte que segura a lamina, e o talismã no centro dela, selando a alma do deus por tempo indeterminado.
A deusa desmaiou. Os aspirantes a cavaleiro levaram Athena e o corpo vitorioso de Perséfone para o santuário.

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