quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Muro de rosas


CAP. 44

Na sala da reunião zodiacal; Narciso de peixes sente a presença de Homados massacrando seus discípulos com força total.
Ele então se dirige para a porta do salão a caminho de sua casa, que ficara logo abaixo, passando um longo corredor, a sala do grande mestre e longas escadas. Bellerophon segurou o braço do dourado e perguntou onde ele estava indo. Narciso permaneceu em silencio. Bellier insistiu que Narciso respondesse, porem ele calou-se e continuou fitando a porta de saida. Athena lhe dirigiu as palavras: “Eu sei o que o seu coração está sentindo... Eu já senti também, mas essa reunião deve continuar. Eu sei que teremos perdas...” ao terminar a palavra “perdas”, o cavaleiro de cabelos róseos abaixou-se, livrou-se da mão do cavaleiro de Sagitário e o chutou para longe, também derrubando Electryon de Escorpião. Madri e Leão tentaram parar o cavaleiro em fúria, mas um grande muro de rosas brancas surgiram entre ele e os demais.
“Essas rosas iram atacalos ao menor sinal de movimento em direção a porta e não terá pena de nenhum de vocês...”
Herakles o chamou de cretino traidor, e Athena o adivertiu.
“Perdão...” disse o cavaleiro e, uma lagrima rolou de seus olhos ao sair pelas portas deixando a sagrada e imaculada reunião.

Na casa de Peixes, Vênus e Cupido continuavam a ser esmagados pela musica horrenda de Homados. Quando derrepente uma cupula de rosas envolveu-os. e do meio da cupula um ramo de rosasa negras surgiram e se lançavam ao encontro dos Zéfiros, numa velocidade incrivel apesar da musica que deixava o ambiente lento.
“Quem ousa me interromper?” perguntou o deus.
“Eu, o cavaleiro de ouro de Peixes... Narciso.”

...

O fogo de Áquario acaba de se extinguir...

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