terça-feira, 8 de setembro de 2009

Olhos vermelhos


CAP.15

A sombra passou por eles novamente, desta vez arrancou uma mecha do cabelo de Athena. As madeixas da deusa voaram num tornadinho até um lugar mais afastado, umas folhas secas se fundiram neste tornado e lá estava ele Dash de Katar. “Vou contar até 3 e 3 de vocês vão cair rendidos...” disse a ex-sombra. “um...” Athena apertou o braço de Perséfone com mais força. “dois...” os discípulos da dourada ofegavam “três...” Athena deu um grito e os três discípulos da Amazona de câncer estavam estatelados no chão. Câncer disse para a deusa que ia dar tudo certo e que ela não precisava temer; se fosse preciso ela, Perséfone, daria a vida por Athena.
A guerreira a afastou e disse com firmeza “Spirit Cadena!” Vários espíritos começaram a circundar a deusa e seus companheiros numa espécie de defesa. A dourada disse que seus amigos do submundo iriam a proteger.
Perséfone partiu pra cima de Dash. Ele desviou e conseguiu uma lasca da armadura de ouro.
Ele era muito rápido para ser atacado normalmente. A amazona fechou seus olhos respirou um instante, tirou sua mascara e lá estavam àqueles olhos vermelhos capazes de rastrear o cosmo seja lá onde estiver. Como Bellier possuía a telecinese, Perséfone possuía os olhos de sangue como era chamado por seus ancestrais. Katar se moveu novamente, mas foi tarde de mais. A cânceriana já havia o acertado com seu Necrosis Touch. A armadura de Dash estava morta e, sem ela logo seria a vez dele sucumbir. O inimigo tentou fugir porem a dourada foi mais rápida e o pegou no contra tempo. “Sekishike Meikai Ha” foram as ultimas palavras que Katar escutou.
Como tinha prometido Athena estava salva. Quando ela, Perséfone, estava para liberar sua proteção e colocar sua mascara, um cosmo imenso transbordou o lugar e lançou a amazona dourada para longe.
No meio da coluna de poder estava uma forma masculina vestindo uma armadura intimidadora cheia de olhos.
Perséfone ficou paralisada e perguntou o nome do invasor.

... Houve um silencio...

... E finalmente o agressor respondeu...

“Polioxis, deus do contra-ataque”.

...

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