terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FIm da união dourada


CAP. 47

Assuntos discutidos na reunião:
Como derrotar Ares?
Como derrotar seus filhos?
As espadas da guerra;
Os selos de Athena;
A exclamação de Athena;
As mortes de cavaleiros;
O aparecimento de Hades.
Com quem podemos contar?

Resoluções:
Cada filho de Ares ao ser selado, se torna uma espada; ou seja, se tivermos todas essas espadas há uma possibilidade de selar a alma de Ares nessas espadas. Não se sabe como ainda.
Os filhos de Ares podem ser derrotados na raça; paralisado e os selando, porem algumas vidas podem ser tomadas, vide Perséfone de câncer, Karol de Altar e Narciso de Peixes.
Espadas da guerra são as almas dos filhos de Ares que se tornam espadas e contem um poder imenso. Não se tem conhecimento desse poder ainda.
Selos de Athena foram dados aos dourados para deterem os filhos de Ares. São pedaços de papel com o nome da deusa e cheios do poderoso cosmo de Athena. Se forem usados em forma de golpe, chama-se Talisman Cage.
Athena deu a cada um dos cavaleiros de ouro uma parte do seu grande poder, porem para utilizá-los em todo o seu esplendor, é preciso que três dourados se unam e usufruam deste poder; mas só é permitido usa-los em extrema necessidade.
Cada um que morre é uma fenda que se abre no peito de Athena, tanto os dela quanto os batalhões de seu inimigo. Mas se for preciso é dever de cada um morrer em batalha derrotando o inimigo, dando vitória a Athena.
Ele, Hades, poderá ser um grande aliado na guerra contra Ares. A principio é viável confiar nele.
Podemos contar com Hades, e com uns amigos do Graad Azul.

Conclusão:
Continuar reduzindo os soldados de Ares.
Selar todos os filhos de Ares e reunir as espadas da guerra.
Se possível não morrer em vão.
Buscar ajuda ou conselhos no Graad Azul.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Narciso, ordem para matar


CAP. 46

Homados pisa no rosto do cavaleiro quase morto no chão.
Narciso ainda continua respirando, ou seja, está vivo e segura na mão de seus discípulos e diz:
“Perdão por não poder vê-los crescer em poder na defesa de Athena, perdão por não dar a vocês o amor que vocês mereciam perdão por não lhes dar mais experiência, por não leva-los nos combates, por não lhes ensinar tudo o que sei perdão por não ter lhes mostrado o verdadeiro poder de Peixes enquanto vivo e sim enquanto morto como agora estou...”, a mão de Cupido e Vênus se fecharam em volta da mão do dourado após ele falar-lhes essas palavras. “... Agora é tarde para mais delongas, ainda devo entregar o resto de minha vida a minha deusa... Por Athena eu me esgoto em poder pela ultima vez...”; O cosmo de Narciso tende ao infinito. Ele segura a perna de Homados e o lança longe. Narciso levanta e o cosmo aumenta em poder e alcança um patamar incrível nunca antes esperado. O dourado olha friamente para o deus inimigo, tira de sua armadura um selo vivo de Athena e diz ao oponente que o fim é próximo para ambos. Homados ri, mas logo fica mudo ao ver Narciso se desfazer em pétalas de rosas deixando a armadura montada em sua forma original, a armadura dourada de peixes. Uma luz dourada atravessou o espaço direto no peito de Homados juntamente com o reboliço de pétalas ao som ecoado da voz de Narciso “Narcisus Thanatos Order!!!”
O deus musical paralisou-se de dentro para fora, pois sentiu todas as pétalas do reboliço penetra-lo juntamente com a luz de poder e estourar seus sistemas numa velocidade incrível e perfura-lo.
Homados disse que ele só podia sentir dor, nada mais, nada menos... Mas parou de se vangloriar quando viu o as rosas se amontoarem no ar formando a parte de cima do cavaleiro de ouro de Peixes segurando selo de Athena que cruzava o ar em direção as costas dele. Ele não acreditou no que acontecera, mas já era tarde para revidar e sua alma foi selada na espada musical de Homados.
Narciso morreu, mas conseguiu selar o deus antes dele interromper a reunião e o mais importante... Destruir seus discípulos.
A reunião estava acabada e o muro de rosas brancas murchara.

...

O fogo de Peixes cessa ...

Flores e musica


CAP. 45

Os Zéfiros de Homados estão destruídos, isso o deixou furioso, ou seja, uma vontade imensa de entoar uma canção mortal para o cavaleiro de ouro de Peixes.
Narciso fez brotar outros ramos negros da cúpula que protegia seus amados discípulos, e lançou as negras rosas em direção do deus. As mãos dele, Homados, eram tão rápidas que desviaram as rosas do contado com seu corpo num piscar de olhos.
“Ares Mousika”, disse o deus confiante de seu ataque... Narciso se colocou em pé diante do poderoso ataque de Homados, mas nada aconteceu e Narciso deu uma bela gargalhada e explicou ao oponente que a musica acompanha as flores durante muito tempo, logo os ataques de Homados mesmo sendo ofensivos não o afetam. O deus ficou perplexo e disse que ainda era muito cedo para cantar vitória.
Narciso colocou em suas mãos os três tipos de rosa em suas mãos e seu cosmo elevou-se fundindo as rosas num montão de pétalas, o cosmo de narciso concentrou-se nas palmas de suas mãos e um rio de poder disparou pra cima do inimigo juntamente com o montão de pétalas girando ao redor do raio ao som da voz do cavaleiro que gritava “Rose Cannon!!!”
Homados segurou o poder de Narciso com suas mãos e o rio de cosmo se dissolveu diante do deus, deixando apenas as pétalas murchas diante dele. O dourado ficou perplexo com o que vira e o deus lhe disse que o que havia acontecido era simples e que ele, Narciso, já havia explicado. A musica e as flores coexistem juntas uma anula a outra de forma harmoniosa. “Não dessa vez.” retrucou o dourado com convicção.
O cavaleiro de ouro de Peixes ergueu as mãos e uma enorme quantidade de rosas brancas circundou o cavaleiro numa chuva branca e mortal. Ele colocou os braços de lado e uma chuva negra de rosas piranhas circundou seus braços e por fim o dourado mirou seus braços na direção do oponente e uma grande rosa vermelha apareceu, o cosmo de Narciso se expandiu ao máximo. O cenário estava montado para um grande espetáculo. “Flower Corona Blast!”
Num primeiro momento a grande rosa vermelha explodiu no peito do deus o lançando longe ao longo da casa de Peixes; logo após as rosas piranhas avançaram destruindo tudo, absolutamente tudo o que estava entre o cavaleiro e o deus, até o acerta-lo com ferocidade; e por fim a onda branca se avermelhou ao encontrar o corpo do deus. Um ataque realmente mortal.
Homados parecia morto, mas como um deus não morre... Ele se levantou. Sua armadura estava destruída, seu corpo arranhado cheio de fendas largas e, branco como se todo o sangue de seu corpo tivesse sido drenado. Aos poucos ele voltou ao normal. “Minha vez.” Disse o deus animado de um modo vil.
“Homados Makhai...” o céu se abriu. Uma grande quantidade de luz surgiu no interior da casa de Peixes e uma legião de arcanjos constituídos de cosmo divino surgiu ao lado do deus com seus instrumentos e espadas. Os anjos musicais soaram suas trombetas e por um instante paralisou Narciso poderosamente. Logo em seguida a parte dos anjos que possuíam espadas golpeava o cavaleiro de modo violento e muito, muito rápido.
O dourado estava no chão ensangüentado e realmente ferido... Não tinha outra solução... A não ser esperar a morte juntamente com seus amados discípulos.

...

O fogo de Narciso queima freneticamente...

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Muro de rosas


CAP. 44

Na sala da reunião zodiacal; Narciso de peixes sente a presença de Homados massacrando seus discípulos com força total.
Ele então se dirige para a porta do salão a caminho de sua casa, que ficara logo abaixo, passando um longo corredor, a sala do grande mestre e longas escadas. Bellerophon segurou o braço do dourado e perguntou onde ele estava indo. Narciso permaneceu em silencio. Bellier insistiu que Narciso respondesse, porem ele calou-se e continuou fitando a porta de saida. Athena lhe dirigiu as palavras: “Eu sei o que o seu coração está sentindo... Eu já senti também, mas essa reunião deve continuar. Eu sei que teremos perdas...” ao terminar a palavra “perdas”, o cavaleiro de cabelos róseos abaixou-se, livrou-se da mão do cavaleiro de Sagitário e o chutou para longe, também derrubando Electryon de Escorpião. Madri e Leão tentaram parar o cavaleiro em fúria, mas um grande muro de rosas brancas surgiram entre ele e os demais.
“Essas rosas iram atacalos ao menor sinal de movimento em direção a porta e não terá pena de nenhum de vocês...”
Herakles o chamou de cretino traidor, e Athena o adivertiu.
“Perdão...” disse o cavaleiro e, uma lagrima rolou de seus olhos ao sair pelas portas deixando a sagrada e imaculada reunião.

Na casa de Peixes, Vênus e Cupido continuavam a ser esmagados pela musica horrenda de Homados. Quando derrepente uma cupula de rosas envolveu-os. e do meio da cupula um ramo de rosasa negras surgiram e se lançavam ao encontro dos Zéfiros, numa velocidade incrivel apesar da musica que deixava o ambiente lento.
“Quem ousa me interromper?” perguntou o deus.
“Eu, o cavaleiro de ouro de Peixes... Narciso.”

...

O fogo de Áquario acaba de se extinguir...

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Duas rosas em perigo


CAP. 43

Próximo da casa de Peixes, Homados sentiu um aroma agradável de rosas e, apressou-se a chegar ao destino.
Ao entrar pelas portas do santuário da décima segunda casa, encostada numa das colunas estava uma beldade, uma amazona de prata em todo seu vigor; e ao lado dela estava um outro rapaz tão belo quanto. O deus admirava a beleza deles e nem percebeu que a casa estava repleta de rosas vermelhas com pétalas dançando no ar.
“Nem mais um passo!” – ordenou Vênus de Lagarto. Homados fez uma cara de distraido e deu mais uns passos adiante dizendo que ele havia cruzado todas as casas sem a menor dificuldade e que não seria ali que ele iria parar.
A amazona estendeu uma rosa vermelha no ar e as rosas dançaram em volta de Homados ao som de Royal Demon Roses, as palavras de Vênus sairam sedutoras e muito convidativas ao pronunciar o ataque de seu mestre. O deus ficou admirado e entoou juntamente com as rosas sua musica.
A amazona ficou pasma, pois era para as rosas envenenarem o deus e o matar sem muito esforço. O divino sorriu para a prateada.
Vênus pensou em ataca-lo diretamente. Em meio as rosas flutuantes, ela rapidamente chegou perto do deus. Ele a olhou profundamente, como se quisesse saber do que ela era capaz de fazer.
“Viper Fast Fists!!!” – os punhos da prateada tornaram-se invisíveis oas olhos humanos e acertaram o âmago de Homados centenas de vezes. Uma pequena gota de sangue escorreu dos labios do divino. Ele avançou o braço para lhe acertar um soco de desespero, porem a amazona subiu em seu braço, saltou sobre sua cabeça e o acertou com os pés em suas costas o empurrando pra frente gritando suavemente “Surprise Lizard!”, ainda no ar e o deus de costas meio prostrado, Vênus lança rosas negras e exclama com veêmencia “Piranian Rose!” as rosas negras destruiram o chão do salão, Homados conseguiu escapar.
Vênus ainda flutuando sente a presença de Homados atrás dela e, realmente ele estáva ali com um cara de assassino gostando do que estáva acontecendo. Ele colocou suas mãos na cintura da prateada e disse numa grande gargalhada: “Minha vez de brincar minha querida... Ares Mousika!!!”
A amazona vibrou de dentro pra fora e caiu no chão contorcida e sangrando pelos ouvidos, nariz, boca e por fendas abertas do golpe de Homados.
Cupido entrou na frente de sua irmã tentando protege-la. O deus achou muito bonito o ato, mas agora ele estava irritado e não iria ter misericórdia de niguém.
“Sweet Battle Noise!!!” – foi o golpe entoado por Homados; seus trompetes sopraram tão alto que todo o santuário foi capaz de escutar. O som almentava cada vez mais e mais, tendendo ao sonar. Derrepente as coisas começaram a ficar em câmera lenta com a pressão da música de Homados. Ele abriu as asas e quatro Zéfiros apareceram com pequenas cornetinhas que acompanhavam o estrondo do som do deus fazendo acordes tristes.
Os dicípulos de Narciso estavam no chão se contorcendo com as imagens geradas pela musica horrorosa que Homados insistia a tocar e sentiam que seus cérebros estourariam a qualquer momento.

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O fogo de Áquario continua aceso...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Pó de diamante em Aquário


CAP. 42

O próximo passo de Homados será invadir a casa de Aquário; Lá Artico, cavaleiro de prata de Coroa Boreal, espera pela presença do inimigo.
Os olhos do divino encontram os olhos do cavaleiro; o guerreiro antecipou-se no ataque e disse com frieza: “Aqui você não é bem vindo... Diamond Dust...”
Uma briza congelante e mortal de cristais de gelo dançam direto para Homados, mas um som ecoou da armadura divina que ele vestia e repeliu o ataque.
Neste momento Artico deu um salto para trás, juntou suas mãos num martelo, as ergueu e abaixou repetidas vezes na direção de Homados dizendo “Esse é o golpe de meu mestre que alguem muito especial consegui modificar e me ensinou a usar... Aurora Thunder Attack!!!”, um impulso muito maior do que o Diamond Dust disparou em direção ao deus, ele, porem barrou um dos ataques, quase não parou um segundo e foi atingido pelos outros ataques de gelo.
O divino caido no chão do salão da décima primeira casa, começou a cantarolar. O prateado ficou confuso, mas nã saiu de sua posição de ataque. Homados levantou-se devagar e disse que gostava muito de se refrescar e agradeceu ao cavaleiro. Uma onda sonora envolveu o cavaleiro e ele adormeceu.
Homados seguiu adiante... Ao tentar sair, um anel de gelo circundou o deus o paralizando. Artico levantou e disse que ele não avançará nenhum passo a mais; o guerreiro cruzou os braços em forma de “X” os estendeu em “V” e direcionou suas mãos ao ponente dizendo “Crystal Storm!!!” pequenos cristais de gelo circundaram Artico formando um reboliço a medida que a briza os levava ao oponente, os cristais tornavam-se cada vez maiores e ponteagudos, formando adagas de cristais. Homados se assustou um pouco, mas logo agiu usando o Ares Mousika, estilhaçando todos os cristais de gelo e devolvendo tudo ao prateado de forma avassaladora.
com a batalha ganha e satisfeito com a musica entoada a destruição total da casa de Aquário, Homados segue adiante triunfante para a última casa.

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O fogo de Cápricornio se extingue...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Uma guerreira de ouro


CAP. 41

Barcelona, irmã de Madri, estava próxia a entrada quando o deus adentrou a casa de Capricórnio.
Homados educadamente pediu a passagem a guerreira, ela recusou-se a permitir que o inimigo continuasse a avançar e partiu para a batalha. O oponente divino riu-se da amazona, pois ela era apenas uma aspirante a cavaleiro, um mero soldado do santuário, uma nada. Ela tirou sua máscara e disse: “Não se engane pela minha aparência Homados. Fui treinada para ser uma amazona de ouro, disputei a armadura de Câncer com Perséfone... Perdi, porem ainda detenho um cosmo impressionante...”, O deus ficou bobo, mas aceitou o desafio de lutar com ela.
Ela avançou frente a aceitação divina... Quando ela estava bem próxima dele, Barcelona sumiu da frente dele e o agarrou pelas costas com as pernas, jogando-o ao solo gritando “Jumping Stone!!!”.
A imagem do deus sumiu no chão e, apareceu de trás de uma coluna aplaudindo a lutadora... “Foi realmente incrível...”, disse ele.
Novamente a amazona estava junto ao deus, bastou um piscar de olhos do divino, “Jumping Stone!!!”, desta vez Homados realmente sentiu o golpe de Barcelona. Uma pequena gota de sangue escorreu de seu lábio, ele limpou com seu longo manto e levantou-se para um próximo momento.
A amazona lhe desferiu uma série de ataques, todos falhos pois ele desviou de todos sem muito esforço, para Homados ela era lenta demais. Num dos golpes dela, o filho de Ares agarrou seu punho e a trouxe pra perto de si. Homados colocou a outra mão no abdomen da guerreira e lhe afirmou que iria ser rápido e muito doloroso, mas que ela não iria morrer. Barcelona engoliu a seco e disse que não se importava, o dever dela é de proteger Athena, e fará de tudo para faze-lo. Homados sorriu e aplicou seu golpe direto no corpo da amazona.
Barcelona sentiu seu corpo vibrar com muita intensidade, as viceras se contorcerem, a respiração falhar, o coração bater de forma irregular, uma pressão absurda sobre as veias e artérias do corpo todo, seu rosto avermelhou. Quando Homados acabou, a combatente vômitou uma grande quantiedade de sangue e desmaiou.
Homados ficou contente com o desafio e buzinou aos céus com uma rica melodia de vitória.
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O fogo de Cápricornio queima desesperadamente...