quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Flechas sob os céus


CAP. 25

Robin persegue Henrietta até a divisa dos montes com a parte onde se localiza as doze casas zodiacais.
A inimiga vira para olhar o cavaleiro. Ela lhe manda um sorriso sereno, lhe aponta uma flecha e diz “Force Attack”; uma flecha de poder corre para acertá-lo, mas o prateado consegue escapar. Ela dá uma risadinha e para de fugir, declarando que agora ela iria parar de brincar.
Flecha prepara-se para enfrentá-la. Ela posiciona o arco para ele junto com três flechas. Ele espera para ver como reagir. “Tri-Attack!” exclama Henrietta. As flechas tomam velocidades diferentes, uma rápida, uma na velocidade do som e a outra na velocidade da luz. A ultima acerta Robin, mas ele se levanta pronto para retribuir o ataque; estende o braço que tem forma de flecha lançando o ataque que ele desenvolveu com a ajuda de seu mestre Atomic Arrow.
Um grande poder partiu os céus e a terra, mas a oponente conseguiu escapar como uma pluma. Ela aponta o arco novamente e lança o Tri-Attack sobre Robin que é acertado por todas as flechas de luz. Ele cai meio entorpecido no chão.
Ela chega perto dele, o encosta numa pedra, da-lhe um beijo suave no rosto e diz que ele ainda não está pronto para ser um cavaleiro, ainda mais de prata; e que ela iria acabar com ele, pois Robin estava ocupando o lugar de alguém muito melhor que ele.
Henrietta se afasta, aponta o arco pro céu e grita fielmente “Arrow Rain!”. Uma chuva de flechas descende dos céus... O alvo... Robin.

sábado, 26 de setembro de 2009

Norte... O novo ataque


CAP. 24

Já havia passado quase três horas desde que a reunião havia começado.
...
Perto de um dos montes que circundavam o santuário, ao norte, dois cavaleiros de Prata e vários soldados do santuário conversavam como estava o andamento da guerra contra Ares.
Até que houve uma invasão não muito longe dali. Como o relógio de fogo ainda não tinha se apagado os cavaleiros de prata ali presentes, Robin de Flecha e Kheiron de Centauro tentam intervir; era hora deles entrarem em cena e mostrarem seu valor como cavaleiros de Athena.
Chegando ao lugar da invasão, os prateados encontram três Armas do exercito de Ares, Henrietta de Greatbow, Koyoken de Knuckle e Venom de Whipe. Eles estavam lá para interromper a reunião que estava acontecendo.
Henrietta encontra uma brecha e sobe o monte que dá direto ao santuário; Kheiron pede a Robin que siga a invasora, pois ele dá conta sozinho do restante. Flecha assente com a cabeça e segue Henrietta.
Kheiron os encara. Venom arrasta seu chicote no chão e diz que o cavaleiro é uma gracinha e adorará vê-lo gritar de dor. Centauro avança pra cima dele, mas é interrompido por Koyoken. “Kaze Claws” diz o inimigo. Kheiron sente seu corpo se corta por laminas de vento muito poderosas. O ataque de vento acaba e é a vez de Whipe realizar o combo. “Flash Whipe” fala sedutoramente Venom chicoteando o prateado diversas vezes, como se a ventania de Knuckle não estivesse cessado. O cavaleiro de Athena está no chão.
“Ai que gostoso! Quero mais Koyoken... Deixa, deixa???” diz Venom eufórico. Knuckle assente e Venom volta a chicotear Kheiron.
O chicote estalava no ar, o prateado pegou o chicote de Whipe e o lançou em umas rochas seguido de seu ataque de fogo intenso Babel’s Flame. Venom morre.
Koyoken diz que Venom era um saco mesmo e que não se importava. Kheiron Lança seu ataque sobre Knuckle, mas não surte efeito, pois as garras de vento devolvem o ataque flamejante com o dobro de poder pra cima do prateado. Ele segura a enorme bola de fogo em suas mãos, concentra e o lança de volta ao oponente como uma enorme flecha de fogo, rápida e mortal. Koyoken é perfurado por essa flecha que Centauro chamou de Blaze Arrow e morre.
Kheiron pensa que acabou quando o chicote de Venom fere seu rosto. “Você nos venceu... Coff coff... Mas também i ira morrer... Lentamente com meu Toxic Slap... Um ta tapa cheio de veneno q que entra entrará na sua corrente san sang sanguínea e... E o matará... ” Venom diz e logo morre.
Kheiron sem muito tempo corre atrás de seu amigo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Bronze com brilho de ouro


CAP. 23

Andrômeda espera ansiosamente que Griphoner a ataque. Depois de uns minutos finalmente Pallas sente a presença do inimigo se aproximar; ela abre os olhos e lá está o adversário, a guerreira desvia, porem era só uma ilusão. O verdadeiro estava atrás de Pallas pronto para nocauteá-la, as correntes se movem num reflexo e acertam Graea em cheio.
O inimigo está no chão confuso com a situação. A amazona explica que a corrente de Andrômeda a protegerá a qualquer custo, mesmo que ela não sinta o inimigo por perto elas o sentem e o atacam sem ordens diretas. Graea acha muito interessante e volta a atacá-la. Ele sobe nas alturas e desce numa velocidade incrível “Spiral Glyde” é o ataque gritado por ele. “Iron Shield” Foi a tentativa de defesa da bronzeada. Graea passou bem no meio do escudo em quanto ele ainda estava se solidificando. A amazona estava no chão. A mascara que cobria seu rosto partiu, seu abdômen estava ferido e parecia que ela estava com hemorragia. A cavaleira se levantou lambendo os lábios e disse que era a vez dela o acertar. Ele riu-se e a desafiou. Pallas usou seu Temporal Chain para persegui-lo; nisso ele já havia usado seu Sky Illusion. A corrente destruiu todos menos o original que ainda estava flutuando no ar. Num reflexo ele para bem perto de Pallas e diz que estará tudo acabado em poucos segundos e que ela não iria sofrer muito. Neste momento varias penas os circundaram formando um turbilhão. A amazona de bronze ficou meio tonta e relaxada... “Feather Tempest” exclamou Graea rodopiando no ar. Pallas teve um momento de consciência e tentou utilizar o Circular Defense, teve um efeito mínimo, pois as correntes, a armadura e parte do corpo da amazona foram dilacerados pelo turbilhão de penas.
Pallas estava acabada no solo completamente destruída por Griphoner.
A cavaleira levanta, ela ainda possui a corrente triangular, a perna direita e o braço esquerdo da armadura. Graea voa novamente, Pallas lança a corrente que lhe sobrara no chão e diz “Geo Chain”, a corrente entra no subsolo e sai dele trançando a terra, Graea fica confuso e tenta acertar a amazona novamente com seu Spiral Glyde. Enquanto ele vinha as correntes que estavam no subsolo ia de encontro a ele. Griphoner para rapidamente e exclama um outro ataque, mais devastador que o Freather Tempest, “Corona Vaccum Wave!!!” As correntes que vinham estavam destruídas, o resto da armadura da bronzeada se consumiu e o solo debaixo dela rompeu de uma forma intensa. Pallas cai de novo. Graea pensa ter vencido, quando sente o cosmo da amazona aumentar em grande escala. Ela se levanta.
Graea diz que ira destruí-la de vez e sobe numa brisa que passava para usar o Spiral Glyde e acabar com a guerreira. No ato de vir ao encontro da amazona Griphoner sente um desequilíbrio e cai violentamente no chão. Pallas diz que quem iria ser destruído era ele. “Nebula Stream” Exclamou Andrômeda. O corpo de inimigo ficou atado a correntes de ar poderosíssimas. “Nebula Storm”, as correntes de ar não mais atavam, corriam num sentido só destruindo tudo em que estivesse ao seu alcance. Graea cai no solo. O vento pressurizado se ameniza, mas não cessa. A cavaleira diz que pode aumentar a intensidade da corrente de ar o quando ela quiser até se tornar um tornado inesgotável de força. Ela afirma que ele morrerá dentro deste tornado.
Pallas começa a aumentar a força e a velocidade do Nebula Storm gradativamente. O inimigo sente a pressão do ar tenter ao infinito, os resíduos do vilarejo já não existiam mais quando Andrômeda finalizou-o com seu: “Nebula Hurricane” As correntes de ar tomaram uma força tão impressionante que o corpo de Graea foi encontrado aos pedaços no vilarejo seguinte.
A guerreira cai exausta no chão. Alpha a leva ao santuário e Pyro fica de guarda na fronteira Sul.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Calor de um guerreiro


CAP. 22

A corrente de Andrômeda cessa de protegê-los e cada um toma seu posto na luta, Pallas vai atrás de Graea e Alpha e Pyro estão diante de seu oponente, Moogle de Dagger.
A adaga de Moogle brilha forte como um cosmo emanado; Alpha e Pyro se perguntam o que significa esse cosmo emanado. Dagger responde que é um fragmento do cosmo de Fornalha e será usado para acabar com os bronzeados.
Pegasus utiliza seu famoso golpe de meteoros, mas o oponente parece ser mais rápido que os golpes de Alpha. Ele, Moogle, dá uma risada maligna e avança para cima dos cavaleiros menores. “Cosmo Dagger” é gritado pelo adversário. Pyro segura a lamina fortemente como se não fosse nada, absorve o impacto e trás pra perto de si o oponente. Quando ele está bem perto o cavaleiro de bronze diz: “Quem é você pra me atacar pelas costas Dagger? Eu sou o espião de Ares, e sou muito mais forte que as montarias... Você foi um inútil. Agora tenho que finaliza-lo para não estragar meu disfarce...” Moogle gelou por dentro, suou frio “Pyro’s Capella” O cavaleiro envolveu o oponente em uma grande cúpula de fogo e consumiu Dagger sem pestanejar. Alpha reconheceu que Fornalha não era um cavaleirozinho de bronze qualquer; ele era digno de ser chamado cavaleiro de Athena e o deu os parabéns pelo feito.
Do outro lado do vilarejo Pallas está perseguindo Graea com suas correntes. Griphoner é muito rápido e a amazona decide esperar o ataque de seu oponente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Mudança de planos


CAP. 21

O soldado sai da região das doze casas e procura por Castor de Triangulo (que estava na casa de Gêmeos não pode vir) e Helena de Taça (que se encontrava ao oeste do santuario). No caminho Pallas de Andrômeda o para e pergunta o que está havendo; ele responde que houve um ataque num vilarejo próximo e está procurando por dois cavaleiros de prata sugeridos por Pollux de Gêmeos. Pallas diz que vai ao encontro deste ataque, pois fica na região em que ela foi destinada a proteger. O soldado tenta discutir, mas Andrômeda diz que está tudo bem, ela pode dar conta.
No caminho a Amazona encontra Alpha e Pyro; os dois se juntam a guerreira e vão para a verificação do lugar.
Chegando lá, o pequeno vilarejo estava todo destruído, parecia que os atacantes não estavam mais lá. A corrente de Pallas ficou agitada “Temporal Chain!” exclamou a guerreira; a corrente deu voltas, mas conseguiu cercar os dois inimigos presentes. Graea de Griphoner e Moogle de Dagger. “Parabéns. Para uma cavaleira de bronze, você é muito boa...” disse a montaria. Alpha usou seu ataque Pegasus Ryu Sei-Ken em ambos, mas foi falho... Os dois já haviam saído da posse da corrente de Pallas. Graea Aparece atrás dos cavaleiros de bronze e diz que aquilo era só uma ilusão, ele voa e Moogle avança para cima dos bronzeados. “Iron Defense” diz a amazona, suas correntes saem da terra e se enrolam formando um escudo maciço de aço e suspenso; ele sumiu e apareceu nas costas dos cavaleiros. Pyro de Fornalha virou-se por um instante, mas já era tarde “Cosmo Crush”, o cavaleiro de fogo sentiu sua vida se desprender se si e caiu tonto no chão. “Circular Defense” disse Pallas quando viu um de seus companheiros no chão.
Era hora deles bolarem um plano. “Vocês não podem ficar ai pra sempre...” disse Moogle aos cavaleiros.
Após alguns minutos os bronzeados decidiram que Pegasus e Fornalha iriam batalhar contra Dagger e a amazona de Andrômeda contra Griphoner.

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domingo, 20 de setembro de 2009

Alerta geral


CAP. 20

Já se passaram quase uma hora que a reunião zodiacal começou.
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No lugar dos doze cavaleiros dourados que protegiam as casas do zodíaco, ficaram no lugar cavaleiros com igual poder ou discípulos sendo eles somente aspirantes ou cavaleiros formados.
Segue a lista:
Casa de Áries – Hoshi de Sextante;
Casa de Touro – Ox de Boiadeiro, Maia e Iasion (Aspirantes a cavaleiros);
Casa de Gêmeos – Castor de Triangulo;
Casa de Câncer – Ker, Átropos e Hyugata (Aspirantes a cavaleiros);
Casa de Leão – Hebe de Serpentário e Brontes (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Virgem – Ashura de Pavão, Ho-oh e Alekto (Aspirantes a cavaleiro);
Casa de Libra – Syang e Lee (Aspirantes a cavaleiro);
Casa de Escorpião – Antares (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Sagitário – Ekkus de Cavalo menor;
Casa de Capricórnio – Barcelona (Aspirante a cavaleiro);
Casa de Aquário – Ártico de Coroa Boreal;
Casa de Peixes – Vênus de Lagarto e Cupido (Aspirante a cavaleiro).
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Qualquer coisa que invadisse o santuário e não fosse detido por algum cavaleiro que estivesse de guarda:
Listados abaixo:
Sul do Santuário - Pallas de Andrômeda, Alpha de Pegasus, Pyro de Fornalha e soldados;
Norte do Santuário – Robin de Flecha, Kheiron de Centauro, Saulo de Buril e soldados;
Oeste do Santuario – Helena de Taça, Nemeia de Leão Menor, Cane de Lobo e soldados;
Leste do Santuario - Atalanta de Águia, Renna de Raposa, Ophidae de Serpente e soldados.
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Iria tentar chegar a Athena pelas casas zodiacais.
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O fogo da primeira casa se apagou...

sábado, 19 de setembro de 2009

Zodíaco


CAP.19

Após acordar, de tanto se esforçar na ultima batalha, Athena pediu a Karol convocar uma reunião com os dourados.
Estavam todos:
Bellier de Áries;
Leão de Touro;
Pollux de Gêmeos;
Herakles de Leão;
Os irmãos Áster de Virgem e Yon de Libra;
Electryon de Escorpião;
Bellerophon de Sagitário;
Madri de Capricórnio;
Nilo de Aquário;
E Narciso de peixes.

Quando chegou o ultimo dourado o relógio de fogo se acendeu e a reunião teve inicio.
Athena discutiu sobre o andamento da guerra e como estavam as tropas dela. Alguns dourados responderam que estava tudo indo muito bem, e que a deusa havia tido poucas perdas até o momento presente.
Athena também os alertou sobre os batalhões de Ares, que eram deuses capazes de transformar seus cosmos em incríveis exércitos inesgotáveis de contingente. Bellier disse que já havia visto dois deles, Phobos e Deimos. A deusa rebateu e disse que a quem o dourado de Áries havia visto eram Líderes muito mais fortes que os batalhões. Herakles por sua vez alertou Athena sobre Kydoimos a confusão. Athena lhe respondeu que esse era um dos batalhões e que não tivessem medo, pois agora ela tinha uma solução, o selo, graças aos esforços de Perséfone de Câncer.
A deusa deu a cada um dos dourados um selo; agora todos eram aptos a lutarem contra os deuses chamados de batalhões. Athena também deu a cada um de seu precioso cosmo dizendo que quando estivessem com dificuldades, usassem de um grande poder chamado Athena Exclamation, alertando também que este incrível poder somente poderá ser usado quando três deles se reunirem, deste modo poderão realizar um milagre.
A sala da reunião se abre e um soldado do santuário avisa que houve ataques nas redondezas. Aster de virgem alerta o soldado que nenhum dourado irá intervir durante doze horas e que chamasse um dos outros cavaleiros; Athena ficou pasma com a situação e tentou reclamar, porem Pollux de Gêmeos disse ao soldado para chamar Castor e Helena para tentar acalmar a situação. O Soldado se foi. "Calma Athena, tudo vai ficar bem... Meus irmãos darão conta do recado." disse Pollux.
A reunião continua e uma batalha paralela estava prestes a se iniciar.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Fôlego de esperança


CAP.18

Athena levantou-se, tirou a armadura divina e seu corpo nu, cheio de feridas da luta, estava exposto.
“Mate-me!” ordenou a deusa. Polioxis seguiu com o plano, derrubou os aspirantes que estavam protegendo a deusa, levantou seu braço direito e seu cosmo tomou forma...
Perséfone viu o que estava prestes a acontecer e pensou consigo – Não quero que Athena desista, quero que ela aprenda a suportar tudo numa guerra... Só há um jeito de eu ensina-la... Dar a minha vida para que ela contra-ataque e derrote Polioxis... Que minha vida torne-se puro poder e arranque a alma de Polioxis para dar esperança a Athena... “Sekishike Meikai Há!” Gritou à dourada num tom de esperança. No momento em que o golpe do deus iria acabar com a deusa guerreira, o exercito de impacto se desfez. Athena olhou que Polioxis estava paralisado e sua alma estava suspensa no ar, sendo segurada pelo espírito de Perséfone. “Agora Athena! Não deixe que nossa mestra morra em vão!” Alertou Ker.
Athena recuperou o foco e disse que agora estava acabado para Polioxis, que tudo iria terminar ali e agora. A deusa revestiu a armadura, retirou uns papeis que estavam guardados nela e os encheu com seu cosmo. Nisso seu nome apareceu tatuando os pedaços de papel. Ela os chamou de talismãs e afirmou que selaria a alma do deus inimigo. “Talisman Cage” foi o golpe usado pela deusa para selar a alma de Polioxis.
Ao acabar o selar o deus, a alma dele se transformou numa espada com um olho na parte que segura a lamina, e o talismã no centro dela, selando a alma do deus por tempo indeterminado.
A deusa desmaiou. Os aspirantes a cavaleiro levaram Athena e o corpo vitorioso de Perséfone para o santuário.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Armadura dos céus

CAP.17

Perséfone estava morta, Athena estava prestes a lutar contra Polioxis e os discípulos da dourada estavam presentes para testemunhar o que estava para começar.
A deusa possuía um cosmo digno de um dos deuses do Olímpio, era muito superior ao do filho de Ares. “Parabéns Athena, se eu a matar nesta forma, dê adeus as suas reencarnações na Terra.” Disse Polioxis. Athena riu-se e disse ao desafiante que isso nunca iria acontecer, pois como Ares, ela também era uma representante da guerra. A deusa clamou aos céus e uma armadura reluzente cobriu o corpo nu de Athena. A batalha iria começar a qualquer instante. O deus do contra-ataque começou. Lançou seu ataque Backrush Embrace sobre a deusa. Ela, por sua vez, apontou para seu escudo que se encontrava no lado esquerdo do corpo, como se quisesse dizer que sua investida não iria funcionar. E, realmente não funcionou. “Minha vez.” Declarou Athena. Ela avançou pra cima de Polioxis ferozmente. Ele riu da tentativa da deusa, pois ele tinha sua proteção. A garota divina posicionou seu báculo em posição de ataque e golpeou em cheio a parte central da armadura de Polioxis. Ele sangrou, a armadura divina se partiu; era quase impossível dele compreender. Athena lhe explicou que ela não era humana, logo a proteção divina do deus não iria funcionar. Ele ficou abismado, mas achou brilhante o poder de Athena.
Os discípulos da amazona de Câncer estavam com o corpo de Perséfone ainda vivo. Estavam assistindo a tudo, prestando atenção aos mínimos detalhes. Era tempo de ver a quem eles estavam dedicando suas vidas.
Athena posicionou novamente o báculo e avançou. O inimigo olhou para a deusa juntamente com os olhos de sua armadura e paralisou-a. Ela perdeu o fôlego por um instante. Polioxis levantou a mão e seu cosmo tornou-se visível e tomou forma de um grande exercito. “Adeus Athena... Polioxis Makhai!”. Por um instante Athena consegue se mover e coloca rapidamente seu grande escudo em sua frente. O exercito do contra-ataque explodiu de encontro à proteção da deusa. O poder do exercito do inimigo era muito maior do que a frágil força carnal de Athena.
“Até quando você ira suportar? Eu posso continuar a atacá-la durante o tempo que eu quiser, com mais ou menos impacto... destruí-la é uma questão de tempo...” disse Polioxis.
O escudo da deusa começa a sofrer pequenas rachaduras. “Adeus.” Declarou o deus inimigo. O exercito de Polioxis torna-se um grande fluido de cosmo e espatifa o escudo de Athena juntamente com o peitoral da armadura divina. A deusa guerreira estava no chão. Os discípulos interferiram a luta tentando protege-la. Polioxis achou patético e afirmou que os mandria para o inferno junto com Athena. Nesta hora Athena se levantou e seu cosmo tendeu ao infinito. “É minha vez de proteger vocês...” disse a deusa cheia de ternura e amor.
Polioxis riu-se e atacou-os novamente. Athena serviu de escudo para seus soldados.
No chão, a deusa olha para os olhos de Perséfone, serenos quase mortos; Falhei pensou Athena, disposta a desistir e deixar que a Terra seja destruída por Ares.

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quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O despertar de um deus


CAP.16

“Polioxis, deus do contra-ataque”

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Athena engoliu a seco e desmaiou. Os discípulos de Perséfone levantaram surpresos com a visita e, uma real ameaça, pois eles não sabiam se ele iria lutar ou só dar um recado.
A dourada disse para eles se afastarem com a Athena e para protegê-la até que tudo tenha acabado. Foi o que fizeram. Levaram a deusa ainda desmaiada para longe do local onde seria provavelmente um campo de batalha.
Perséfone levantou e perguntou o que o tal deus queria. Ele respondeu que ele foi mandado por seu Pai (Ares) para exterminar Athena e que a dourada havia estragado os planos, mas ainda tinha jeito de concertar.
A amazona avançou contra o deus sem titubear. Ele sorriu maliciosamente e deixou que a cavaleira se aproximasse dele. Quando a dourada estava pra golpeá-lo, ela foi lançada longe por um cosmo gigantesco que o envolvia. Ele explicou a Perséfone que era impossível ser tocado por um humano, e disse mais, que o deus do contra-ataque nunca perdeu uma luta sequer, ele sempre contra atacou e que era impossível ela ganhar.
A guerreira vestida de dourado levantou ferida do chão, mas uma quantidade enorme de cosmo a envolvera e Perséfone voltara ao chão. A amazona coberta de sangue se levantou novamente, disposta a lutar até o fim por Athena. Novamente ela sentiu um enorme cosmo a envolver. Polioxis disse que isso se chamava Backrush Embrace. Um ataque que constitui de envolver a vitima com seu imenso cosmo e tortura-la de dentro para fora, causando hemorragias. Perséfone cuspiu uma grande quantidade de sangue e caiu no chão novamente. Polioxis começou a avançar, mas parou ao sentir que o cosmo as amazona estava se elevando ao infinito. A amazona se levantou, parecia inconsciente.
O deus desaprovou com a cabeça, riu-se e disse que estava cheio da cavaleira. Ele ergueu seu braço direito para cima e seu cosmo se tornou visível e muito poderoso, realmente ameaçador. O cosmo do deus se transmutou em um batalhão de muitos homens atrás do deus. “Morra cavaleira de Athena, Polioxis Makhai!!!”, Ele desceu o braço e aquele exercito composto de cosmo correu em direção a amazona. No momento em que aquele batalhão acertou a guerreira, Athena apareceu e viu sua cavaleira sucumbir ao poder do deus.
Athena paralisou e uma lagrima escorreu de seus olhos. Polioxis sentiu um outro cosmo superar o universo. Era Athena, não mais humana e sim deusa... Disposta a lutar pelos seus defensores.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Olhos vermelhos


CAP.15

A sombra passou por eles novamente, desta vez arrancou uma mecha do cabelo de Athena. As madeixas da deusa voaram num tornadinho até um lugar mais afastado, umas folhas secas se fundiram neste tornado e lá estava ele Dash de Katar. “Vou contar até 3 e 3 de vocês vão cair rendidos...” disse a ex-sombra. “um...” Athena apertou o braço de Perséfone com mais força. “dois...” os discípulos da dourada ofegavam “três...” Athena deu um grito e os três discípulos da Amazona de câncer estavam estatelados no chão. Câncer disse para a deusa que ia dar tudo certo e que ela não precisava temer; se fosse preciso ela, Perséfone, daria a vida por Athena.
A guerreira a afastou e disse com firmeza “Spirit Cadena!” Vários espíritos começaram a circundar a deusa e seus companheiros numa espécie de defesa. A dourada disse que seus amigos do submundo iriam a proteger.
Perséfone partiu pra cima de Dash. Ele desviou e conseguiu uma lasca da armadura de ouro.
Ele era muito rápido para ser atacado normalmente. A amazona fechou seus olhos respirou um instante, tirou sua mascara e lá estavam àqueles olhos vermelhos capazes de rastrear o cosmo seja lá onde estiver. Como Bellier possuía a telecinese, Perséfone possuía os olhos de sangue como era chamado por seus ancestrais. Katar se moveu novamente, mas foi tarde de mais. A cânceriana já havia o acertado com seu Necrosis Touch. A armadura de Dash estava morta e, sem ela logo seria a vez dele sucumbir. O inimigo tentou fugir porem a dourada foi mais rápida e o pegou no contra tempo. “Sekishike Meikai Ha” foram as ultimas palavras que Katar escutou.
Como tinha prometido Athena estava salva. Quando ela, Perséfone, estava para liberar sua proteção e colocar sua mascara, um cosmo imenso transbordou o lugar e lançou a amazona dourada para longe.
No meio da coluna de poder estava uma forma masculina vestindo uma armadura intimidadora cheia de olhos.
Perséfone ficou paralisada e perguntou o nome do invasor.

... Houve um silencio...

... E finalmente o agressor respondeu...

“Polioxis, deus do contra-ataque”.

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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A fuga


CAP.14

[Athena soubera que um de seus cavaleiros tinha morrido por amor em batalha e, resolveu fugir]

“Athena sumiu!!!” gritou um soldado do santuário.
Karol de Altar (Grande Mestre) chamou Perséfone Amazona dourada de Câncer e seus discípulos, Herakles e seus discípulos e Pallas e sua discípula Atalanta para procurá-la.
Cada um foi em uma direção sem fazer muito alarde para não deixar todo o santuário num caos total e absoluto.
Perséfone e seus companheiros Ker, Hyugata e Átropos (Os três eram aspirantes a cavaleiros) foram para um bosque próximo da área. O bosque era chamado de Refugio dos deuses, pois nas eras mitológicas, muitos deuses, ninfas e heróis mitológicos vinham aqui para relaxar (num outro sentido). Os meninos da dourada a questionaram e quiseram saber o porquê dela achar que Athena estava neste lugar. Ela lhes respondeu que ela é capaz de sentir a morte bem de perto quando a deusa está por perto, como se fosse a ultima vez que poderei respirar. Ela tentou explicar de modo fácil, mas não deu certo, pois nem ela sabia o que sentia quando estava perto de Athena.
Cruzando as altas arvores do bosque Perséfone e os outros encontram Athena chorando num rochedo.
A dourada ajoelha ao lado dela a aperta em seus braços e diz que sabe muito bem como se sente... A menina olha sua cavaleira e dá um belo sorriso. Melancólico, mas ainda sim um sorriso.
Os aspirantes a cavaleiro as convidaram para voltar ao santuário. Elas assentiram; se levantaram e quase foram embora... Uma sombra negra havia dilacerado o local inteiro. Athena se agarrou ao braço de Perséfone. Os aspirantes tomaram uma posição defensiva ao redor da deusa. Algo iria começar ali mesmo... E... Athena estava presente.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O vôo da pomba


CAP.13

Hoshi tentou ajudar seu mestre, mas também falhou. Rubens de Unicorner disse que agora seria o fim de todos eles. Estendeu suas mãos aos cavaleiros de Athena e exclamou um de seus golpes (Blizzarra Climatic) os lançando novamente ao chão totalmente acabados. O inimigo gabou de si mesmo e disse que era infinitamente melhor que qualquer cavaleiro de Athena. Julieta retrucou e disse que ela mesma iria fazer com que Rubens engolisse suas palavras. Ela estava abraçando o corpo gélido de Romeo. Ao ver que a amazona de pomba sem condições de lutar o desafiou riu-se e disse que queria ver do que ela poderia fazer naquele estado em que se encontrava totalmente patética sobre o corpo do amado. A pomba agarrou forte Romeo, deu um beijo em seu ombro delicadamente, olhou para Rubens e disse que o amor ainda contara mais uma historia e que somente com a perda de um ela poderia realizar um milagre. Rubens ficou espantado, pois enquanto ela falava seu cosmo se elevava ao infinito. Julieta disse adeus aos companheiros e disse que não morreria em vão, morreria por Athena como fizera no voto quando se tornara cavaleira. A pomba deu um ultimo olhar para o amado e exclamou com firmeza “Love Story!!!”. Julieta se tornou puro cosmo junto com Romeo, envolveu Rubens num turbilhão e ascendeu aos céus. Estava tudo acabado.
Herakles apareceu depois de um tempo e os levou de volta para o santuário.

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Sarah de Spear e Xavier de Chain não estavam mortos como pensava o cavaleiro de Áries. Os não derrotados se levantaram para voltar ao castelo de Ares quando foram interceptados por uma pessoa familiar. Pyro de fornalha estava lá. “Onde você estava Rod?” Perguntou Sarah perplexa. “Eu estava observando a atuação de vocês e... Achei péssima... Nosso deus precisa de gente capaz e não de inúteis como vocês...”.
Chain e Spear suplicaram por suas vidas, mas já era tarde demais, Pyro os tinha consumido pelo fogo.