domingo, 8 de novembro de 2009

Sacrifício




CAP. 36

Karol encarou o deus após receber o golpe, se recontorceu um pouquinho e disse que nada o deterá. Phobos duvidou e lhe lançou outro olhar fulminate, porem o cavaleiro de prata se esquiou do olhar de Phobos e correu para um ataque no âmago do oponente divino. O deus foi lançado para longe, onde Karol esperava para lhe dar outro golpe cheio de poder.
O deus viu o que lhe aguardava e se interrompeu no meio do caminho abriu suas vastas asas e uma sombra gigantesca começou a surgir debaixo delas, uma negritude tão densa que quase era possível tocar. As sombras agora levantavam junto com as asas de Phobos, formando agulhas negras ao redor do deus... Karol ficou chocado com o que estava acontecendo, mas avançou bravamente contra o divino do medo.
“Pensa que pode sobreviver ao poder das trevas?” disse Phobos num tom sarcástico; “Vou lhe mostrar a origem do medo, as eternas sombras... Phobos Proclamation!!!” continuou anunciando o golpe.
Enquanto Karol e o turbilhão de agulhas negras avançavam, o cavaleiro usa eu Divine Protection afim de se proteger do impacto contra as sombras. O que foi inutil, pois quando houve o confronto, a luz divina de proteção do prateado rompeu-se e o primordio do medo lançou o Grande mestre ao chão clamando por ajuda, pois estava com muito medo naquele momento de colisão.
Phobos lambeu os labios como se achace o sofrimento alheio muito atrativo.
Karol levantou-se assustado, mas não vacilante... o deus lhe disse que o próximo ataque seria decisivo e que tudo estava prestes a acabar.
O prateado respondeu que então essa era a hora de mostrar ao mundo para que serve um Altar. Phobos não deu ouvidos e começou a estender suas enormes asas. Como da outra vez, novamente uma enorme sombra densa surgiu por debaixo das asas do deus...
Karol ajoelhou no chão, colocou uma mão no coração e outra no chão e começou a fazer uma prece em cima de um dos selos de Athena que ele possuia...
Phobos não pestanejou e continuou a erguer as asas. Ao redor do prateado o desenho do zodiaco apareceu e a mão que estava no chão com o selo era o centro do desenho, o Sol. O cavaleiro de Altar ergueu-se juntamente com o simbolo criado em volta do selo que brilhava na intensidade solar; a mão que tocava o peito agora lhe perfurava e arrancava uma grande quantiedade de sangue que encharcava o selo, tornando o brilho solar como um por-do-sol, o cosmo de Karol dendeu ao infinito...
Phobos recuou um pouco suas asas desconfiado do que estava para acontecer, mas continuou erguendo-as...
Karol estava pronto..........”Altar Sacrifice”
Phobos também................”Phobos Proclamation”
...

O fogo de Libra se extinguiu...

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