terça-feira, 2 de junho de 2009

A pequena deusa


CAP. 1

Por volta do século XV, nasce numa vila grega perto do santuário de Athena, um bebê... Por nome Athena. Sua mãe ou hospedeira que a gerou, morreu no parto, ficando aos cuidados de uma sacerdotisa e também amazona de prata de Grou, treinada para instruir a bebê deusa nos caminhos corretos. Metis, a amazona, tinha uma discípula chamada Pallas, que também era aspirante a amazona. Passados alguns anos, a deusa menina já era bem estudada apesar de sua pouca idade; enquanto ela, Athena, crescia em conhecimento, Pallas crescia em força e, logo ganharia a armadura de Andrômeda.
Houve naqueles dias, uma noite chuvosa... Metis colocava as crianças para dormir... De repente a porta da pequena casinha foi estraçalhada por uma mulher que segurava dois machados. A amazona de Grou rasgou seus vestidos e sua armadura prateada cobria seu corpo debaixo dele; estava pronta para lutar contra a invasora.
A guardiã usou seu ataque mais poderoso: “Grou Intense” – houve um reboliço, um estrondo... A invasora estava no chão... Porem já tinha feito seu movimento; ela jogou seus machados contra as meninas, Metis se jogou num reflexo contra elas... seu sangue espirrou em Pallas... Ela estava morta.
A mulher se levantou, arrancou os machados da amazona derrotada e lançou seu golpe sobre as meninas desprotegidas... A discípula da sacerdotisa puxou a alavanca da urna bronzeada que estava do seu lado e vestiu a armadura de Andrômeda desviando o ataque da mulher robusta.
Como num susto ela, a pequena amazona de bronze, defendeu Athena com suas correntes circulares, deixando-a somente com uma corrente para o ataque, nisso a invasora já estava se preparando para o bote, ela era rápida, mas Pallas estava bem preparada para qualquer inimigo, por mais forte que ele fosse. Ela sabia que: 1 - ela devia proteger a deusa com sua vida e 2 - ela era forte o bastante para tal, sem que sua vida fosse um preço a ser pago. A mulher estava muito perto, com um sorriso que dizia: “era uma vez duas garotinhas”, Pallas fechou os olhos... Respirou fundo... ... ... : “Nebula Chain!”. A invasora voou longe, mas não deu tempo dela se levantar, Pallas estava usando outro golpe simultaneamente: “Orbitae Chain” criando uma órbita com suas correntes, ela sendo o centro, e as correntes em volta destruindo tudo ao seu redor, inclusive a invasora. A amazona mirim fixou os olhos na mulher que destruirá a única pessoa que ela podia chamar de mãe e exclamou: “Andrômeda Phobia!” Sua corrente circular fez um tudo ao redor da corrente triangular que rasgava o ar em direção ao alvo. A mulher incrivelmente forte morreu perfurada pelas correntes de Pallas.
A invasora antes de morrer disse que era seguidora de Ares, e que eles, as Armas como ela se classificava enquanto morria, não iriam descansar até ver Ares triunfante sentado sobre o trono da deusa menina.
Pallas foi até sua mestra que ainda suspirava para ver se podia recuperá-la. Ela disse que não tinha mais nada a ser feito, e que a jovem amazona deveria levar Athena para o santuário que não era muito longe dali. A jovem fez exatamente o que sua mestra lhe disse. Colocou a urna de Andrômeda e de Grou nas costa, vestiu a pequenina, sua amiga, sua irmã, Athena, e partiram para o santuário.

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